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Lobão participa de manifestação contra governo Dilma

Para o artista, o governo Dilma precisou flexibilizar a meta de superávit para não sofrer um impeachment

Lobão, no Rock in Rio de 91: Cantor diz que é o único artista de expressão nacional a defender abertamente a oposição ao governo Dilma e posicionamentos de direita (Ricardo Siqueira/Bizz)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2014 às 20h21.

São Paulo - Presente na manifestação contra o governo Dilma Rousseff na capital paulista nesta tarde, o cantor e compositor Lobão disse que vai a Brasília na próxima semana para tentar postergar a conclusão da votação do Projeto de Lei nº 36, que flexibiliza a meta fiscal. "Vou vestir terno", ironizou.

Segundo ele, o governo Dilma precisou flexibilizar a meta de superávit para não sofrer um impeachment. "Foi por muito pouco", disse.

Lobão destacou que é o único artista de expressão nacional a defender abertamente a oposição ao governo Dilma e posicionamentos de direita e descartou a possibilidade de ter sua imagem associada à defesa da intervenção militar. "Sou insimonalizável", disse Lobão, em referência ao cantor Wilson Simonal, acusado de ter apoiado a ditadura.

Convocada pela internet por grupos como "Movimento Brasil Livre", "Vem Pra Rua" e "Movimento Brasileiro de Resistência", o ato reuniu cerca de 5 mil pessoas na capital paulista nesta tarde, segundo a Polícia Militar.

Divididos em três grupos distintos, cada um com seu carro de som, os manifestantes pediam, entre outras reivindicações, a derrubada do PL 36, o impeachment da presidente Dilma Rousseff e até intervenção militar.

Lobão fez questão de se diferenciar do grupo que defendia a intervenção militar. "Temos objetivos comuns, como tirar o PT do poder, mas defendo os meios democráticos", esclareceu.

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Segundo ele, o governo Dilma precisou flexibilizar a meta de superávit para não sofrer um impeachment. "Foi por muito pouco", disse.

Lobão destacou que é o único artista de expressão nacional a defender abertamente a oposição ao governo Dilma e posicionamentos de direita e descartou a possibilidade de ter sua imagem associada à defesa da intervenção militar. "Sou insimonalizável", disse Lobão, em referência ao cantor Wilson Simonal, acusado de ter apoiado a ditadura.

Convocada pela internet por grupos como "Movimento Brasil Livre", "Vem Pra Rua" e "Movimento Brasileiro de Resistência", o ato reuniu cerca de 5 mil pessoas na capital paulista nesta tarde, segundo a Polícia Militar.

Divididos em três grupos distintos, cada um com seu carro de som, os manifestantes pediam, entre outras reivindicações, a derrubada do PL 36, o impeachment da presidente Dilma Rousseff e até intervenção militar.

Lobão fez questão de se diferenciar do grupo que defendia a intervenção militar. "Temos objetivos comuns, como tirar o PT do poder, mas defendo os meios democráticos", esclareceu.

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