Lacerda: 'reorganização' motivou demissões em MG
A demissão de ocupantes de cargos de confiança ligados ao PT da prefeitura de Belo Horizonte se tornou motivo de troca de ataques
Da Redação
Publicado em 15 de agosto de 2012 às 23h51.
Belo Horizonte - Por meio de nota, a assessoria do prefeito Marcio Lacerda ( PSB ) afirmou que foram 86 pessoas exoneradas de cargos de confiança "como resultado da reorganização administrativa necessária após o pedido de exoneração de oito secretários municipais". Ressaltou ainda que "diversos ocupantes do primeiro e segundo escalões" filiados ao PT permanecem nos cargos.
A demissão de ocupantes de cargos de confiança ligados ao PT da prefeitura de Belo Horizonte se tornou motivo de troca de ataques entre integrantes das campanhas do prefeito e do ex-ministro petista Patrus Ananias. Depois de o PT apresentar representação ao Ministério Público Estadual (MPE) acusando o socialista de usar a máquina para assediar funcionários, nesta quarta (15) foi a vez do candidato a vice de Lacerda, deputado estadual Délio Malheiros (PV), de acusar a direção petista de usar "gravações clandestinas" como provas do suposto assédio.
O MPE ainda não se manifestou sobre o caso.
Belo Horizonte - Por meio de nota, a assessoria do prefeito Marcio Lacerda ( PSB ) afirmou que foram 86 pessoas exoneradas de cargos de confiança "como resultado da reorganização administrativa necessária após o pedido de exoneração de oito secretários municipais". Ressaltou ainda que "diversos ocupantes do primeiro e segundo escalões" filiados ao PT permanecem nos cargos.
A demissão de ocupantes de cargos de confiança ligados ao PT da prefeitura de Belo Horizonte se tornou motivo de troca de ataques entre integrantes das campanhas do prefeito e do ex-ministro petista Patrus Ananias. Depois de o PT apresentar representação ao Ministério Público Estadual (MPE) acusando o socialista de usar a máquina para assediar funcionários, nesta quarta (15) foi a vez do candidato a vice de Lacerda, deputado estadual Délio Malheiros (PV), de acusar a direção petista de usar "gravações clandestinas" como provas do suposto assédio.
O MPE ainda não se manifestou sobre o caso.