Kassab põe fim a Guerra Santa e atrai apoio a Serra
Prefeito aproxima tucano de líderes evangélicos que foram beneficiados por atos de sua gestão
Da Redação
Publicado em 20 de agosto de 2012 às 09h52.
São Paulo - O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), tenta aproximar o candidato a sua sucessão, José Serra (PSDB), de líderes evangélicos que foram beneficiados por atos de sua gestão. Kassab estabeleceu boas relações com as igrejas Renascer em Cristo, Mundial do Poder de Deus e Assembleia de Deus após conceder autorizações para eventos e alvarás para templos religiosos, contestados pelo Ministério Público e pela Justiça.
Nos últimos três anos, Kassab conseguiu inverter uma "guerra santa" travada pelas igrejas no início de seu segundo mandato, quando a Prefeitura fechou templos de duas instituições. Líderes religiosos admitem reservadamente que, desde então, o prefeito passou de um comportamento de "perseguição" para se transformar em um "apoiador" dos eventos evangélicos. A Prefeitura nega favorecimento.
No caso da Igreja Mundial, o prefeito era tratado como inimigo há três anos. Há duas semanas, recebeu uma bênção de seus líderes ao lado de Serra. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
São Paulo - O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), tenta aproximar o candidato a sua sucessão, José Serra (PSDB), de líderes evangélicos que foram beneficiados por atos de sua gestão. Kassab estabeleceu boas relações com as igrejas Renascer em Cristo, Mundial do Poder de Deus e Assembleia de Deus após conceder autorizações para eventos e alvarás para templos religiosos, contestados pelo Ministério Público e pela Justiça.
Nos últimos três anos, Kassab conseguiu inverter uma "guerra santa" travada pelas igrejas no início de seu segundo mandato, quando a Prefeitura fechou templos de duas instituições. Líderes religiosos admitem reservadamente que, desde então, o prefeito passou de um comportamento de "perseguição" para se transformar em um "apoiador" dos eventos evangélicos. A Prefeitura nega favorecimento.
No caso da Igreja Mundial, o prefeito era tratado como inimigo há três anos. Há duas semanas, recebeu uma bênção de seus líderes ao lado de Serra. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo