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Justiça Federal no DF mantém prisão de Eduardo Cunha

O ex-deputado é acusado de receber propina em troca de influência a favor de empresas que buscavam liberação de verbas do FI-FGTS

Eduardo Cunha: o ex-deputado está preso há 10 meses na Superintendência da PF (Antonio Cruz/Agência Brasil)
AB

Agência Brasil

Publicado em 18 de julho de 2017 às 20h04.

Última atualização em 18 de julho de 2017 às 20h05.

A Segunda Instância da Justiça Federal em Brasília decidiu hoje (18) manter a prisão do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

A pedido dos advogados de defesa, a liberdade foi julgada pela Terceira Turma do Tribunal Regional Federal (TRF-1), sediado na capital federal.

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Cunha está preso há 10 meses na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba em função das investigações dos procuradores da Operação Lava Jato.

O caso julgado nesta terça-feira envolveu outro mandado de prisão contra Cunha, emitido pelo juiz federal Vallisney de Oliveira, da 10ª Vara Federal em Brasília.

No processo criminal que tramita em Brasília, Cunha é acusado de receber propina em troca de influência a favor de empresas que buscavam liberação de verbas do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS), vinculado à Caixa Econômica Federal.

Durante o julgamento, a defesa de Cunha alegou que não há motivos para que o ex-deputado continue preso. De acordo com os advogados, não há provas que liguem Cunha aos desvios na Caixa.

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