Janot pede extradição de Pizzolato ao ministério da Justiça
Caso extradição não seja aceita, por Pizzolato ter dupla nacionalidade, Janot pede que o condenado cumpra na Itália a pena definida no processo do mensalão
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2014 às 20h40.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu hoje (7) ao Ministério da Justiça a extradição do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato.
Caso a extradição não seja aceita, pelo fato de Pizzolato ter dupla nacionalidade, Janot pede que o condenado cumpra na Itália a pena definida na Ação Penal 470, o processo do mensalão.
Caberá ao ministério enviar o pedido ao governo italiano. A extradição foi encaminhada ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, que remeteu a documentação ao Ministério da Justiça.
Considerado foragido desde novembro do ano passado, Pizzolato foi preso pela polícia Italiana na última quarta-feira (5) em Maranello.
Ele fugiu para a Itália em setembro do ano passado e teve o nome incluído na lista de procurados pela Interpol, a polícia internacional, em mais de 190 países.
Pizzolato foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal a 12 anos e sete meses de prisão, pelos crimes de lavagem de dinheiro e peculato no processo do mensalão .
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu hoje (7) ao Ministério da Justiça a extradição do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato.
Caso a extradição não seja aceita, pelo fato de Pizzolato ter dupla nacionalidade, Janot pede que o condenado cumpra na Itália a pena definida na Ação Penal 470, o processo do mensalão.
Caberá ao ministério enviar o pedido ao governo italiano. A extradição foi encaminhada ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, que remeteu a documentação ao Ministério da Justiça.
Considerado foragido desde novembro do ano passado, Pizzolato foi preso pela polícia Italiana na última quarta-feira (5) em Maranello.
Ele fugiu para a Itália em setembro do ano passado e teve o nome incluído na lista de procurados pela Interpol, a polícia internacional, em mais de 190 países.
Pizzolato foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal a 12 anos e sete meses de prisão, pelos crimes de lavagem de dinheiro e peculato no processo do mensalão .