Investimentos para importação de gás
Previsão é que metade do gás consumido pelo estado a partir de 2008 venha do exterior
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h29.
O Ceará vai realizar uma das primeiras experiências brasileiras de importação de gás natural liquefeito (GNL). A Petrobras deve investir cerca de 100 milhões de reais em uma unidade de regaseificação de GNL importado no porto de Pecém. Essa instalação vai permitir que o GNL seja transportado na forma líquida pelos navios, para ser transformado em gás no local e ser distribuído aos consumidores. O terminal deverá ter capacidade inicial para processar 3 milhões de metros cúbicos de GNL por dia. A perspectiva é que metade do gás consumido no estado em 2008 venha do exterior. Outra novidade no setor de energia é a implantação de uma usina hidrelétrica experimental em Pecém que funcionará com a força das ondas do mar -- será a primeira usina do gênero no continente americano. O porto de Pecém está passando por uma série de melhorias graças também à instalação de uma nova siderúrgica no estado, a Ceará Steel, projeto que tem entre os principais sócios a Vale do Rio Doce e a sul-coreana Dongkuk Steel. A previsão é que a usina comece a operar em 2009.
O Ceará vai realizar uma das primeiras experiências brasileiras de importação de gás natural liquefeito (GNL). A Petrobras deve investir cerca de 100 milhões de reais em uma unidade de regaseificação de GNL importado no porto de Pecém. Essa instalação vai permitir que o GNL seja transportado na forma líquida pelos navios, para ser transformado em gás no local e ser distribuído aos consumidores. O terminal deverá ter capacidade inicial para processar 3 milhões de metros cúbicos de GNL por dia. A perspectiva é que metade do gás consumido no estado em 2008 venha do exterior. Outra novidade no setor de energia é a implantação de uma usina hidrelétrica experimental em Pecém que funcionará com a força das ondas do mar -- será a primeira usina do gênero no continente americano. O porto de Pecém está passando por uma série de melhorias graças também à instalação de uma nova siderúrgica no estado, a Ceará Steel, projeto que tem entre os principais sócios a Vale do Rio Doce e a sul-coreana Dongkuk Steel. A previsão é que a usina comece a operar em 2009.
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