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Incêndio não comprometeu estrutura do Memorial, diz IPT

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, durante três meses, analisou no local e em laboratório amostras comprometidas do imóvel

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2014 às 18h38.

São Paulo - O incêndio que atingiu em novembro de 2013 o auditório principal do Memorial da América Latina, o Simón Bolívar, na Barra Funda, não comprometeu a estrutura do prédio .

A conclusão é do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) que, durante três meses, analisou no local e em laboratório amostras comprometidas do imóvel.

Em dezembro do ano passado, o IPT havia concluído que o auditório não precisaria ser demolido e encontrava-se em "condições de recuperação".

Com esse laudo, que é definitivo, o Memorial pode começar o restauro do auditório.

Antes, no entanto, uma licitação para as obras civis será aberta, ainda sem data definida. A reforma estrutural ficará a cargo da Companhia Paulista de Obras e Serviços do Estado de São Paulo (CPOS).

O laudo recomenda apenas, nos elementos que foram atingidos pelo fogo, a "remoção e reconstituição do cobrimento de concreto das armaduras, conforme as dimensões originais do projeto".

Fogo

O incêndio, que atingiu o Memorial no dia 29 de novembro, destruiu 90% do auditório Simón Bolívar deixou 25 feridos.

Ao todo, 27 viaturas do Corpo de Bombeiros foram enviadas ao local. O fogo teria começado em uma tapeçaria de Tomie Ohtake que enfeitava a lateral do auditório.

O incêndio quebrou vidraças, derreteu metais e provocou rachaduras nas paredes.

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São Paulo - O incêndio que atingiu em novembro de 2013 o auditório principal do Memorial da América Latina, o Simón Bolívar, na Barra Funda, não comprometeu a estrutura do prédio .

A conclusão é do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) que, durante três meses, analisou no local e em laboratório amostras comprometidas do imóvel.

Em dezembro do ano passado, o IPT havia concluído que o auditório não precisaria ser demolido e encontrava-se em "condições de recuperação".

Com esse laudo, que é definitivo, o Memorial pode começar o restauro do auditório.

Antes, no entanto, uma licitação para as obras civis será aberta, ainda sem data definida. A reforma estrutural ficará a cargo da Companhia Paulista de Obras e Serviços do Estado de São Paulo (CPOS).

O laudo recomenda apenas, nos elementos que foram atingidos pelo fogo, a "remoção e reconstituição do cobrimento de concreto das armaduras, conforme as dimensões originais do projeto".

Fogo

O incêndio, que atingiu o Memorial no dia 29 de novembro, destruiu 90% do auditório Simón Bolívar deixou 25 feridos.

Ao todo, 27 viaturas do Corpo de Bombeiros foram enviadas ao local. O fogo teria começado em uma tapeçaria de Tomie Ohtake que enfeitava a lateral do auditório.

O incêndio quebrou vidraças, derreteu metais e provocou rachaduras nas paredes.

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