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Imóveis são interditados após desabamento em SP

Acidente matou um homem de cerca de 50 anos, funcionário da empresa Global Solution

Centro de São Paulo: outras vítimas não foram encontradas pelo Corpo de Bombeiros (Ana Paula Hirama/ Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2013 às 23h55.

São Paulo – Por causa do desabamento da fachada de um imóvel na Avenida da Liberdade, na região central da capital paulista, uma lanchonete, um estacionamento e parte da via tiveram de ser interditados.

O acidente, que ocorreu início da noite de hoje (28), matou um homem identificado pela Polícia Militar como Marco Antonio, funcionário da empresa Global Solution.

O coordenador da Defesa Civil, Jair Paca, disse que as interdições são necessárias para garantir a segurança. Segundo ele, técnicos do órgão farão amanhã (1º) uma vistoria nos imóveis interditados, mas que aparentemente eles não apresentam qualquer comprometimento.

O Corpo de Bombeiros fez três buscas com cães farejadores nos escombros, mas não foi encontrada nenhuma outra vítima. Por volta das 21h30 foi desligada a energia da área para que fosse feita uma procura manual. Até às 22h15 os bombeiros ainda permaneciam no local.

O estudante de direito Alexandre Hage, que estuda em uma faculdade em frente ao prédio que desabou, presenciou o momento do acidente. “Eu ouvi um estalo do outro lado da rua. Aí eu olhei para o estabelecimento e a parte superior começou a rachar e cair blocos no meio da rua. Umas 15 pessoas estavam do outro lado para atravessar no sentido da faculdade. No intervalo entre o primeiro estalo e desabamento, foi quando as pessoas conseguiram sair correndo”, disse.

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O coordenador da Defesa Civil, Jair Paca, disse que as interdições são necessárias para garantir a segurança. Segundo ele, técnicos do órgão farão amanhã (1º) uma vistoria nos imóveis interditados, mas que aparentemente eles não apresentam qualquer comprometimento.

O Corpo de Bombeiros fez três buscas com cães farejadores nos escombros, mas não foi encontrada nenhuma outra vítima. Por volta das 21h30 foi desligada a energia da área para que fosse feita uma procura manual. Até às 22h15 os bombeiros ainda permaneciam no local.

O estudante de direito Alexandre Hage, que estuda em uma faculdade em frente ao prédio que desabou, presenciou o momento do acidente. “Eu ouvi um estalo do outro lado da rua. Aí eu olhei para o estabelecimento e a parte superior começou a rachar e cair blocos no meio da rua. Umas 15 pessoas estavam do outro lado para atravessar no sentido da faculdade. No intervalo entre o primeiro estalo e desabamento, foi quando as pessoas conseguiram sair correndo”, disse.

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