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IDHM mostra avanços para enfrentar desigualdade, diz Dilma

A presidente lembrou que os maiores avanços foram registrados nas regiões Norte e Nordeste, diminuindo a desigualdade regional


	Segundo Dilma, a evolução é muito clara, já que em 1991 menos de 1% dos municípios tinham o IDHM alto ou médio, enquanto em 2010, 74% estão neste nível de desenvolvimento
 (Roberto Stuckert Filho/PR)

Segundo Dilma, a evolução é muito clara, já que em 1991 menos de 1% dos municípios tinham o IDHM alto ou médio, enquanto em 2010, 74% estão neste nível de desenvolvimento (Roberto Stuckert Filho/PR)

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Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2013 às 18h17.

São Paulo – Durante discurso na cerimônia de repasse de verbas para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana, hoje (31), na prefeitura de São Paulo, a presidente Dilma Rousseff comentou os resultados do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), apresentados ontem, e disse que o Brasil, descrito pelo índice, impressiona pelos avanços no enfrentamento da desigualdade.

Segundo Dilma, a evolução é muito clara, já que em 1991 menos de 1% dos municípios tinham o IDHM alto ou médio, enquanto em 2010, 74% estão neste nível de desenvolvimento. “Isso é um ganho absolutamente significativo e mostra uma tendência de crescimento sustentável e constante”.

A presidente lembrou que os maiores avanços foram registrados nas regiões Norte e Nordeste, diminuindo a desigualdade regional.

“Progredimos em todos os itens que compõem o índice, com destaque para a educação com 65% de contribuição. Esta é uma área associada à construção do futuro do nosso país. Não seremos uma nação desenvolvida se o processo não se transformar sistematicamente em uma tendência constante e crescente de melhoria".

De acordo com os dados do Atlas do Desenvolvimento Humano Brasil 2013, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, a área da educação teve o maior crescimento relativo no IDHM, com 129% no período de 1991 a 2010. O principal responsável pelo crescimento foi o aumento de 156% no fluxo escolar da população jovem.

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