Internações eletivas estão suspensas no Hospital São Paulo
A decisão passou a valer a partir de hoje (18). Estão suspensas internações para cirurgias que não sejam emergenciais e tratamentos especializados
Da Redação
Publicado em 18 de junho de 2015 às 15h44.
O Conselho Gestor do Hospital São Paulo (HSP), ligado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), suspendeu temporariamente a internação eletiva, para preservar os pacientes já internados.
A decisão passou a valer a partir de hoje (18) e foi tomada devido à grave crise financeira pela qual o hospital passa. Estão suspensas internações para cirurgias que não sejam emergenciais e tratamentos especializados.
O hospital ressaltou que sua situação orçamentária é crítica há algum tempo e que a diretoria está em negociação com o Ministério da Educação, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) e os gestores locais para resolver o problema.
Não há prazo para o serviço ser normalizado e, segundo o hospital, isso dependerá de avaliações diárias.
Segundo nota enviada pela instituição, o hospital está enfrentando uma enorme demanda no Serviço de Urgência e Emergência com pacientes graves que se dirigem ao pronto-socorro por conta da desestruturação de outras unidades de atendimento de saúde públicas, seja por falta de médicos ou por falta de recursos.
"Essas situações inevitavelmente impactam e sobrecarregam o pronto-socorro e a equipe profissional. Atendemos cerca de 900 casos por dia no Serviço de Urgência e Emergência”, diz o HSP.
De acordo com o HSP, a situação é agravada pela greve dos servidores públicos federais que retirou dos postos de trabalho diversos profissionais, principalmente auxiliares, técnicos e enfermeiros, o que contribuiu para a capacidade de atendimento nas unidades de internação.
O Conselho Gestor do Hospital São Paulo (HSP), ligado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), suspendeu temporariamente a internação eletiva, para preservar os pacientes já internados.
A decisão passou a valer a partir de hoje (18) e foi tomada devido à grave crise financeira pela qual o hospital passa. Estão suspensas internações para cirurgias que não sejam emergenciais e tratamentos especializados.
O hospital ressaltou que sua situação orçamentária é crítica há algum tempo e que a diretoria está em negociação com o Ministério da Educação, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) e os gestores locais para resolver o problema.
Não há prazo para o serviço ser normalizado e, segundo o hospital, isso dependerá de avaliações diárias.
Segundo nota enviada pela instituição, o hospital está enfrentando uma enorme demanda no Serviço de Urgência e Emergência com pacientes graves que se dirigem ao pronto-socorro por conta da desestruturação de outras unidades de atendimento de saúde públicas, seja por falta de médicos ou por falta de recursos.
"Essas situações inevitavelmente impactam e sobrecarregam o pronto-socorro e a equipe profissional. Atendemos cerca de 900 casos por dia no Serviço de Urgência e Emergência”, diz o HSP.
De acordo com o HSP, a situação é agravada pela greve dos servidores públicos federais que retirou dos postos de trabalho diversos profissionais, principalmente auxiliares, técnicos e enfermeiros, o que contribuiu para a capacidade de atendimento nas unidades de internação.