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Greve dos Correios acaba em São Paulo, Sorocaba e Bauru

Os sindicatos ligados à Findect “caminham para uma aprovação”, de acordo com vice-presidente da federação, Luiz Alberto Bataiola

Funcionários dos Correios: mesmo confirmando-se a aceitação da proposta, a greve não termina completamente (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2013 às 21h10.

Brasília - A greve dos trabalhadores dos Correios em São Paulo, na Grande São Paulo, em Sorocaba e em Bauru, localidades em que os sindicatos são ligados à Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (Findect), foi encerrada no início da noite de hoje (13).

A informação foi confirmada pelo diretor do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios e Similares de São Paulo, Região da Grande São Paulo e Zona Postal de Sorocaba, Wagner Nascimento Guiné.

Reunidos desde o fim da tarde de hoje para votar a proposta dos Correios para o fim da greve, os sindicatos ligados à Findect “caminham para uma aprovação”, de acordo com vice-presidente da federação, Luiz Alberto Bataiola.

A Findect representa os sindicatos dos estados do Tocantins, Rio de Janeiro, de Rondônia, além das cidades paulistas. Bataiola informou à Agência Brasil que o sindicato de São Paulo (capital) aprovou a proposta e, de acordo com ele, as decisões tomada em São Paulo costumam repercutir nos demais sindicatos membros da federação.

Mesmo confirmando-se a aceitação da proposta, a greve não termina completamente. A Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresa de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) reúne 29 dos 35 sindicatos que representam trabalhadores da estatal e se mostrou contrária aos reajustes apresentados pela empresa.

O Comando Nacional de Negociações da Fentect anunciou ser contra a aceitação da proposta. Segundo o diretor da Fentect, James Magalhães, “um informe foi enviado para orientar a base pela rejeição” na consulta prevista para o próximo dia 17.

Os Correios ainda não se manifestaram sobre o final da greve. A estatal informou mais cedo que, ontem, no primeiro dia de greve, 78% das cargas (22,8 milhões de cartas e encomendas) foram entregues em dia. Os 20% restantes representam “possibilidade de atraso ou encaminhamento mais lento”, mas, em geral, “não resultam em atrasos significativos”. Nos primeiros dias das greves anteriores, isso equivalia a atraso de até um dia, informou a estatal.

Para evitar problemas com as cargas, os Correios adotaram medidas como deslocamento de funcionários, pagamento de horas extras, contratação temporária de servidores e mutirões para entregas nos fins de semana.

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A informação foi confirmada pelo diretor do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios e Similares de São Paulo, Região da Grande São Paulo e Zona Postal de Sorocaba, Wagner Nascimento Guiné.

Reunidos desde o fim da tarde de hoje para votar a proposta dos Correios para o fim da greve, os sindicatos ligados à Findect “caminham para uma aprovação”, de acordo com vice-presidente da federação, Luiz Alberto Bataiola.

A Findect representa os sindicatos dos estados do Tocantins, Rio de Janeiro, de Rondônia, além das cidades paulistas. Bataiola informou à Agência Brasil que o sindicato de São Paulo (capital) aprovou a proposta e, de acordo com ele, as decisões tomada em São Paulo costumam repercutir nos demais sindicatos membros da federação.

Mesmo confirmando-se a aceitação da proposta, a greve não termina completamente. A Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresa de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) reúne 29 dos 35 sindicatos que representam trabalhadores da estatal e se mostrou contrária aos reajustes apresentados pela empresa.

O Comando Nacional de Negociações da Fentect anunciou ser contra a aceitação da proposta. Segundo o diretor da Fentect, James Magalhães, “um informe foi enviado para orientar a base pela rejeição” na consulta prevista para o próximo dia 17.

Os Correios ainda não se manifestaram sobre o final da greve. A estatal informou mais cedo que, ontem, no primeiro dia de greve, 78% das cargas (22,8 milhões de cartas e encomendas) foram entregues em dia. Os 20% restantes representam “possibilidade de atraso ou encaminhamento mais lento”, mas, em geral, “não resultam em atrasos significativos”. Nos primeiros dias das greves anteriores, isso equivalia a atraso de até um dia, informou a estatal.

Para evitar problemas com as cargas, os Correios adotaram medidas como deslocamento de funcionários, pagamento de horas extras, contratação temporária de servidores e mutirões para entregas nos fins de semana.

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