Graça não perdeu sustentabilidade, diz ministro da Defesa
O ministro Jaques Wagner admitiu ter sido "surpreendido" com as recentes notícias envolvendo a petroleira, mas defendeu a estatal
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2015 às 18h30.
Brasília - Apesar do desgaste sofrido pela presidente da Petrobras , Graça Foster , o ministro da Defesa, Jaques Wagner, disse nesta sexta-feira, 30, que "não tem nenhuma informação de perda de sustentabilidade (política) dela".
O ministro admitiu ter sido "surpreendido" com as recentes notícias envolvendo a petroleira, mas defendeu a estatal, alegando que "as empresas brasileiras são fundamentais, representam o acúmulo da nossa inteligência e precisam ser preservadas".
E emendou: "Nós temos de jogar a água fora, mas não jogar a criança".
Para o ministro da Defesa, que falou hoje após cerimônia na Base Aérea de Brasília, há preocupação do governo com a continuidade do desenvolvimento brasileiro.
"Para isso a gente não pode prescindir de empresas. E qualquer uma dessas empresas citadas representam a inteligência nacional. Ela exportam conhecimento e, portanto, temos de preservar isso", justificou.
Questionado sobre as inúmeras notícias negativas envolvendo a Petrobras, como o seu rebaixamento na classificação de risco, perda de valor ou envolvimento em corrupção, o ministro respondeu: "Qualquer empresa de petróleo do mundo, em função da queda do preço do barril, seguramente tem sua avaliação diminuída".
Segundo ele, este é um dado de mercado. Quanto às denúncias de corrupção, Jaques Wagner disse que o caso vem sendo investigado e precisa ser concluído.
"Temos de esperar o conjunto da investigação e reforçar todo o sistema de gestão de forma que você possa prevenir qualquer episódio semelhante", comentou.
Brasília - Apesar do desgaste sofrido pela presidente da Petrobras , Graça Foster , o ministro da Defesa, Jaques Wagner, disse nesta sexta-feira, 30, que "não tem nenhuma informação de perda de sustentabilidade (política) dela".
O ministro admitiu ter sido "surpreendido" com as recentes notícias envolvendo a petroleira, mas defendeu a estatal, alegando que "as empresas brasileiras são fundamentais, representam o acúmulo da nossa inteligência e precisam ser preservadas".
E emendou: "Nós temos de jogar a água fora, mas não jogar a criança".
Para o ministro da Defesa, que falou hoje após cerimônia na Base Aérea de Brasília, há preocupação do governo com a continuidade do desenvolvimento brasileiro.
"Para isso a gente não pode prescindir de empresas. E qualquer uma dessas empresas citadas representam a inteligência nacional. Ela exportam conhecimento e, portanto, temos de preservar isso", justificou.
Questionado sobre as inúmeras notícias negativas envolvendo a Petrobras, como o seu rebaixamento na classificação de risco, perda de valor ou envolvimento em corrupção, o ministro respondeu: "Qualquer empresa de petróleo do mundo, em função da queda do preço do barril, seguramente tem sua avaliação diminuída".
Segundo ele, este é um dado de mercado. Quanto às denúncias de corrupção, Jaques Wagner disse que o caso vem sendo investigado e precisa ser concluído.
"Temos de esperar o conjunto da investigação e reforçar todo o sistema de gestão de forma que você possa prevenir qualquer episódio semelhante", comentou.