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Graça Foster cancela depoimento em comissão da Câmara

Os governistas apostam no depoimento de Graça Foster no Senado para barrar a instalação da CPI da Petrobras

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Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2014 às 17h31.

Brasília - A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster , cancelou sua participação na audiência pública que faria na Comissão de Fiscalização da Câmara para explicar a compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), na tarde desta terça-feira, 15.

Contudo, até o momento, está confirmada a audiência nesta terça pela manhã em sessão conjunta nas comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Fiscalização do Senado.

Os governistas apostam no depoimento de Graça Foster no Senado para barrar a instalação da CPI da Petrobras.

Eles avaliam que com os esclarecimentos dela não será necessária a criação da comissão para investigar a estatal.

O principal foco da oposição é apurar o envolvimento da presidente Dilma Rousseff na compra da refinaria norte-americana.

Conforme o jornal "O Estado de S. Paulo" revelou no mês passado, Dilma votou, quando comandava o Conselho de Administração da estatal, a favor da operação mesmo tendo se embasado em um resumo falho e incompleto.

Em 2012, a estatal concluiu a compra da refinaria e pagou ao todo mais de US$ 1,2 bilhão por Pasadena, que, sete anos antes, havia sido negociada por US$ 42,5 milhões à ex-sócia belga.

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Contudo, até o momento, está confirmada a audiência nesta terça pela manhã em sessão conjunta nas comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Fiscalização do Senado.

Os governistas apostam no depoimento de Graça Foster no Senado para barrar a instalação da CPI da Petrobras.

Eles avaliam que com os esclarecimentos dela não será necessária a criação da comissão para investigar a estatal.

O principal foco da oposição é apurar o envolvimento da presidente Dilma Rousseff na compra da refinaria norte-americana.

Conforme o jornal "O Estado de S. Paulo" revelou no mês passado, Dilma votou, quando comandava o Conselho de Administração da estatal, a favor da operação mesmo tendo se embasado em um resumo falho e incompleto.

Em 2012, a estatal concluiu a compra da refinaria e pagou ao todo mais de US$ 1,2 bilhão por Pasadena, que, sete anos antes, havia sido negociada por US$ 42,5 milhões à ex-sócia belga.

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