Brasil

Governo de SP contrata empresa para emissão de RG

Valid assinou contrato com o Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt para emissão de carteiras de identidade em São Paulo


	Atendimento no Poupatempo: Valid estima faturamento anual de R$ 40 milhões
 (Prefeitura de Votuporanga/Flickr)

Atendimento no Poupatempo: Valid estima faturamento anual de R$ 40 milhões (Prefeitura de Votuporanga/Flickr)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2013 às 18h12.

São Paulo - A Valid, empresa de sistemas de identificação, meios de pagamento, telecomunicações e certificação digital, comunicou nesta segunda-feira, 04, que assinou contrato com o Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt, vinculado à Secretaria de Estado dos Negócios da Segurança Pública, para emissão de carteiras de identidade no Estado de São Paulo.

O período das atividades foi firmado em 27 meses, prorrogáveis por igual período. A empresa estima faturamento anual de R$ 40 milhões.

Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o contrato contempla a oferta de solução integrada de produção de documentos oficiais, que englobará o desenvolvimento, implantação, operacionalização e manutenção da Central de Emissão de Documentos, postos descentralizados, identificação civil e criminal em prontuário eletrônico, captura ao vivo de imagens, fotos, assinaturas e impressões digitais, identificação do requerente da Carteira de Identidade, sistema central e comparação biométrica automática por meio das impressões digitais.

Antes da atual contratação da Valid, o serviço era realizado pela própria Secretaria de Estado dos Negócios da Segurança Pública.

Acompanhe tudo sobre:DocumentaçãoEstado de São PauloServiços operacionaisValid

Mais de Brasil

Senado aprova autonomia na gestão financeira da PPSA, a estatal do pré-sal

Assassinato de delator do PCC é 'competência do estado', afirma Lewandowski

Alesp aprova proibição de celulares em escolas públicas e privadas de SP

Geração está aprendendo menos por causa do celular, diz autora do PL que proíbe aparelhos em escolas