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Governo cria comitê para avaliar preços durante a Copa

Comitê interministerial deverá acompanhar preços, tarifas e a qualidade dos serviços durante a Copa do Mundo de 2014

Maracanã lotado para a final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha: país quer evitar que problemas de altos custos se repitam (Divulgação/ Consórcio Maracanã 2014)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2013 às 18h47.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff criou um comitê interministerial para acompanhar preços, tarifas e a qualidade dos serviços durante a Copa do Mundo de 2014 , informou nesta quinta-feira a Casa Civil, responsável pela coordenação do comitê.

"Não tabelamos, nem tabelaremos preços, mas nós não permitiremos abusos. Vamos utilizar todos os instrumentos à disposição do Estado para garantir a defesa dos direitos do consumidor, seja ele brasileiro, ou estrangeiro", disse a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, segundo comunicado da pasta.

Na terça-feira, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) afirmou que vai monitorar a partir de janeiro preços de passagens aéreas para a Copa, mas não vai impor um teto para valores, após denúncia de que o valor que já está sendo cobrado pelas companhias aéreas por passagens para o período do torneio é superior ao tarifado para destinos no exterior.

O Brasil já enfrentou problemas em relação a altos custos durante evento internacional. Durante a Rio+20, conferência sobre desenvolvimento sustentável da Organização das Nações Unidas realizada ano passado no Rio de Janeiro, algumas delegações europeias cancelaram sua vinda ao país por conta dos custos elevados de hospedagem na cidade.

Os ministérios que compõem o comitê são aqueles envolvidos na organização do Mundial -- Esporte, Justiça, Turismo e a Secretaria de Aviação Civil -- com a inclusão dos ministérios da Fazenda e da Saúde.

A primeira reunião técnica ocorrerá na próxima quinta-feira.

Antes do primeiro encontro, o Ministério da Justiça manterá contato com os Procons das 12 cidades-sede da Copa.

"O objetivo é fazer um diagnóstico detalhado dos preços e qualidades de serviços em hotéis, restaurantes, aeroportos e outros serviços turísticos dessas localidades", disse a nota da Casa Civil.

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"Não tabelamos, nem tabelaremos preços, mas nós não permitiremos abusos. Vamos utilizar todos os instrumentos à disposição do Estado para garantir a defesa dos direitos do consumidor, seja ele brasileiro, ou estrangeiro", disse a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, segundo comunicado da pasta.

Na terça-feira, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) afirmou que vai monitorar a partir de janeiro preços de passagens aéreas para a Copa, mas não vai impor um teto para valores, após denúncia de que o valor que já está sendo cobrado pelas companhias aéreas por passagens para o período do torneio é superior ao tarifado para destinos no exterior.

O Brasil já enfrentou problemas em relação a altos custos durante evento internacional. Durante a Rio+20, conferência sobre desenvolvimento sustentável da Organização das Nações Unidas realizada ano passado no Rio de Janeiro, algumas delegações europeias cancelaram sua vinda ao país por conta dos custos elevados de hospedagem na cidade.

Os ministérios que compõem o comitê são aqueles envolvidos na organização do Mundial -- Esporte, Justiça, Turismo e a Secretaria de Aviação Civil -- com a inclusão dos ministérios da Fazenda e da Saúde.

A primeira reunião técnica ocorrerá na próxima quinta-feira.

Antes do primeiro encontro, o Ministério da Justiça manterá contato com os Procons das 12 cidades-sede da Copa.

"O objetivo é fazer um diagnóstico detalhado dos preços e qualidades de serviços em hotéis, restaurantes, aeroportos e outros serviços turísticos dessas localidades", disse a nota da Casa Civil.

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