Genoino diz em petição que aceita ficar na Papuda
Defesa do petista protocolou um documento no STF no qual afirma que se ele for novamente preso prefere ficar em Brasília
Da Redação
Publicado em 27 de novembro de 2013 às 19h06.
Brasília - Um dia após o Supremo Tribunal Federal ( STF ) ter recebido laudo médico atestando que o deputado federal José Genoino não tem cardiopatia grave, a defesa do petista protocolou um documento no STF no qual afirma que se ele for novamente preso prefere ficar em Brasília.
Segundo os advogados, o parlamentar licenciado "aceita" cumprir a pena na capital federal. No complexo penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, cumprem pena outros condenados por envolvimento com o esquema do mensalão , como o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.
Na petição, a defesa insiste que Genoino apresenta um "grave quadro físico-clínico". Eles dizem esperar que o STF torne definitiva a prisão domiciliar do deputado. Atualmente, o congressista está na casa de uma filha, em Brasília. Mas, de acordo com o pedido dos advogados, se for confirmada a prisão domiciliar, Genoino quer cumpri-la em sua casa, em São Paulo.
"Porém, na inimaginável hipótese de que venha a ser o requerente recambiado ao regime semiaberto, requer, desde já, a desistência dos pedidos formulados para que fosse transferido a instituição penitenciária adequada no Estado de São Paulo, tendo em vista que aceita cumprir a pena privativa de liberdade no Distrito Federal", completam.
A pedido do presidente do STF e relator do processo do mensalão, Joaquim Barbosa, uma equipe de cinco cardiologistas fez uma perícia e elaborou um laudo sobre a saúde do deputado no qual afirmou que Genoino não tem doença grave e que não é imprescindível a sua permanência em casa para tratamento.
Para os cardiologistas, após passar por "intenso estresse emocional", Genoino apresentou manifestações clínicas "de forte componente psicossomático" como cefaleia, palpitações, tontura, anorexia, diarreia e episódios de constipação.
Joaquim Barbosa pediu um parecer ao Ministério Público sobre o episódio. Com base nessa documentação, decidirá se Genoino voltará para a Papuda ou se ficará em prisão domiciliar.
Brasília - Um dia após o Supremo Tribunal Federal ( STF ) ter recebido laudo médico atestando que o deputado federal José Genoino não tem cardiopatia grave, a defesa do petista protocolou um documento no STF no qual afirma que se ele for novamente preso prefere ficar em Brasília.
Segundo os advogados, o parlamentar licenciado "aceita" cumprir a pena na capital federal. No complexo penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, cumprem pena outros condenados por envolvimento com o esquema do mensalão , como o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.
Na petição, a defesa insiste que Genoino apresenta um "grave quadro físico-clínico". Eles dizem esperar que o STF torne definitiva a prisão domiciliar do deputado. Atualmente, o congressista está na casa de uma filha, em Brasília. Mas, de acordo com o pedido dos advogados, se for confirmada a prisão domiciliar, Genoino quer cumpri-la em sua casa, em São Paulo.
"Porém, na inimaginável hipótese de que venha a ser o requerente recambiado ao regime semiaberto, requer, desde já, a desistência dos pedidos formulados para que fosse transferido a instituição penitenciária adequada no Estado de São Paulo, tendo em vista que aceita cumprir a pena privativa de liberdade no Distrito Federal", completam.
A pedido do presidente do STF e relator do processo do mensalão, Joaquim Barbosa, uma equipe de cinco cardiologistas fez uma perícia e elaborou um laudo sobre a saúde do deputado no qual afirmou que Genoino não tem doença grave e que não é imprescindível a sua permanência em casa para tratamento.
Para os cardiologistas, após passar por "intenso estresse emocional", Genoino apresentou manifestações clínicas "de forte componente psicossomático" como cefaleia, palpitações, tontura, anorexia, diarreia e episódios de constipação.
Joaquim Barbosa pediu um parecer ao Ministério Público sobre o episódio. Com base nessa documentação, decidirá se Genoino voltará para a Papuda ou se ficará em prisão domiciliar.