Figueiredo fará primeira visita à Argentina como chanceler

Brasília - O ministro das Relações Exteriores Luiz Alberto Figueiredo realizará sua primeira visita à Argentina desde que assumiu seu cargo em agosto para reafirmar "a aliança estratégica" entre os dois países e tratar de temas bilaterais e multilaterais, informou nesta quarta-feira o Itamaraty.

Figueiredo será recebido pelo chanceler argentino, Héctor Timerman e o ministro do Planejamento, Julio de Vido.

"Em seus encontros com as autoridades argentinas, Luiz Alberto Figueiredo Machado reafirmará o compromisso brasileiro com os propósitos da aliança estratégica entre os dois países", disse a nota do Itamaraty.

Na reunião também serão abordadas as relações bilaterais e assuntos de âmbito mundial e regional, em particular relativos ao Mercosul , bloco integrado por Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela.

Figueiredo foi nomeado em 28 agosto depois que seu antecessor, Antonio Patriota, deixou o cargo pela crise gerada com a Bolívia em função da fuga ao Brasil do senador boliviano Roger Pinto, que deixou sem um salvo-conduto a embaixada brasileira em La Paz, onde estava asilado.

Brasília - O ministro das Relações Exteriores Luiz Alberto Figueiredo realizará sua primeira visita à Argentina desde que assumiu seu cargo em agosto para reafirmar "a aliança estratégica" entre os dois países e tratar de temas bilaterais e multilaterais, informou nesta quarta-feira o Itamaraty.

Figueiredo será recebido pelo chanceler argentino, Héctor Timerman e o ministro do Planejamento, Julio de Vido.

"Em seus encontros com as autoridades argentinas, Luiz Alberto Figueiredo Machado reafirmará o compromisso brasileiro com os propósitos da aliança estratégica entre os dois países", disse a nota do Itamaraty.

Na reunião também serão abordadas as relações bilaterais e assuntos de âmbito mundial e regional, em particular relativos ao Mercosul , bloco integrado por Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela.

Figueiredo foi nomeado em 28 agosto depois que seu antecessor, Antonio Patriota, deixou o cargo pela crise gerada com a Bolívia em função da fuga ao Brasil do senador boliviano Roger Pinto, que deixou sem um salvo-conduto a embaixada brasileira em La Paz, onde estava asilado.