Febraban defende mais crédito de longo prazo
"Nós, bancos, estamos profundamente comprometidos com a agenda de desenvolvimento do Brasil", destacou Murilo Portugal, da Federação Brasileira de Bancos
Da Redação
Publicado em 11 de dezembro de 2014 às 14h13.
São Paulo - Os bancos privados estão conscientes de que precisam ampliar a oferta de crédito em segmentos nos quais ainda não possuem presença tão expressiva, como investimento de longo prazo e pequenas e médias empresas (PMEs), segundo o presidente da Federação Brasileira de Bancos ( Febraban ), Murilo Portugal.
"Nós, bancos, estamos profundamente comprometidos com a agenda de desenvolvimento do Brasil", destacou ele, em almoço de confraternização promovido pela federação.
Portugal afirmou ainda que há muitos desafios para o setor bancário.
No entanto, segundo ele, os bancos têm consciência da responsabilidade de serem mais eficientes e reduzirem custos.
O presidente da Febraban também destacou a importância da atuação dos bancos que atingiram 56 bilhões de transações e uma participação do crédito de 57% no Produto Interno Bruto (PIB), mais que o dobro da vista há cerca de uma década, de 26%.
Para este ano, a Febraban estima crescimento de aproximadamente 11% da oferta de crédito.
Portugal disse que em 2015 a taxa de expansão dos empréstimos deve ser em linha com a vista neste exercício, mas tem potencial para acelerar o ritmo de avanço.
São Paulo - Os bancos privados estão conscientes de que precisam ampliar a oferta de crédito em segmentos nos quais ainda não possuem presença tão expressiva, como investimento de longo prazo e pequenas e médias empresas (PMEs), segundo o presidente da Federação Brasileira de Bancos ( Febraban ), Murilo Portugal.
"Nós, bancos, estamos profundamente comprometidos com a agenda de desenvolvimento do Brasil", destacou ele, em almoço de confraternização promovido pela federação.
Portugal afirmou ainda que há muitos desafios para o setor bancário.
No entanto, segundo ele, os bancos têm consciência da responsabilidade de serem mais eficientes e reduzirem custos.
O presidente da Febraban também destacou a importância da atuação dos bancos que atingiram 56 bilhões de transações e uma participação do crédito de 57% no Produto Interno Bruto (PIB), mais que o dobro da vista há cerca de uma década, de 26%.
Para este ano, a Febraban estima crescimento de aproximadamente 11% da oferta de crédito.
Portugal disse que em 2015 a taxa de expansão dos empréstimos deve ser em linha com a vista neste exercício, mas tem potencial para acelerar o ritmo de avanço.