O que cada estádio está devendo para Copa das Confederações
Cadeiras, telões e até gramado. A menos de 80 dias para o início da Copa das Confederações, veja o que falta para 4 dos 6 estádios que ainda não estão prontos
Falta pouco, mas dará tempo? (Divulgação)
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2013 às 10h52.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h40.
São Paulo - Se não houver mais nenhum atraso, a última obra nos estádios que vão participar da Copa das Confederações termina no dia 27 de abril de 2013. Essa é a data limite para a finalização da reforma do maior estádio brasileiro, o Maracanã, no Rio de Janeiro. Faltarão então menos de 50 dias para o início da Copa, que começa em 15 de junho. Dos seis estádios que sediarão o evento, apenas dois (Mineirão e Castelão) estão com as obras concluídas e já abrigaram eventos testes. Apesar dos outros quatro já terem ultrapassado a marca de 90% de execução, três deles (Maracanã, Mané Garrincha e Pernambucano) só alcançaram essa marca nesta semana. O prazo é apertado e ainda faltam coisas básicas, como gramado e cadeiras. Clique nas fotos e confira como estão os seis estádios que serão sede da Copa das Confederações.
2. Maracanã (Rio de Janeiro): 92% concluídozoom_out_map
2/8(Erica Ramalho/Divulgação)
Data de entrega: 27 de abril de 2013 O que ainda falta: conclusão da cobertura, acabamento interno, colocação de assentos, área externa.
O que ainda falta: colocação de assentos superiores, instalação dos projetores de iluminação, içamento dos telões e instalação da sonorização.
4. Estádio Mané Garrincha (Brasília): 94% concluídozoom_out_map
4/8(Lula Lopes/Divulgação)
Data de entrega: 21 de abril de 2013 O que ainda falta: conclusão da cobertura, instalação de cadeiras na arquibancada, plantio do gramado, instalação do placar, instalação da iluminação.
5. Arena Fonte Nova (Salvador): 96% concluídozoom_out_map
5/8(Natalia Arjones/Divulgação)
Data de entrega: 5 de abril de 2013
O que ainda falta: colocação de estruturas temporárias.
Cezar Bittencourt declarou em entrevista à GloboNews que ex-presidente 'sabia de tudo', e volta atrás minutos afirmando não ter citado 'plano de morte'