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Executivo vai do Planalto para o Porto do Açu

Eduardo Xavier, que já passou pela Casa Civil e pela Fazenda, é agora o diretor de Regulação e Sustentabilidade, a Prumo Logística, ex-LLX

Porto do Açu: Xavier fechou contrato com a Prumo na semana passada em uma visita ao Açu (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2015 às 08h09.

São João da Barra, RJ - Depois de mais de um ano à procura de um diretor de Regulação e Sustentabilidade, a Prumo Logística Global (ex-LLX), controladora do Porto do Açu (RJ), acertou a contratação de Eduardo Xavier para a vaga.

O advogado de 35 anos é uma valiosa aquisição para a companhia não só por seu conhecimento técnico, mas pelo trânsito dentro do governo do PT. De 2008 para cá, Xavier já passou pela Casa Civil, pela Fazenda e pela Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP).

Após cumprir seis meses de quarentena, ele fechou contrato com a Prumo na semana passada em uma visita ao Açu, onde foi ciceroneado pelo presidente da companhia Eduardo Parente.

Xavier começa a dar expediente hoje na empresa. "Estamos desenvolvendo um complexo portuário-industrial que exige uma série de interfaces com o Estado. É importante ter esse conhecimento dentro de casa", diz Parente.

A última passagem de Xavier pelo governo federal foi como secretário executivo da SEP (2013-2014), onde sua missão era ajudar a pôr nos trilhos o novo marco regulatório dos portos. Antes disso, o especialista em direito público e infraestrutura atuou por quase dois anos como secretário adjunto da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, onde supervisionava as coordenações-gerais de logística e de indústrias de rede.

"O Porto do Açu tem as externalidades positivas de um projeto público, é um polo de desenvolvimento. Vou poder contribuir para o País sob uma nova perspectiva", disse Xavier.

A primeira experiência no Planalto veio em 2008, na subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República, à época sob o comando de Dilma Rousseff. Ali, Xavier coordenou o núcleo de infraestrutura e energia, acompanhando mudanças relativas à regulação do pré-sal, modais rodoviários, aeroportuário, portuário e ferroviário.

Também teve experiência na Companhia São Paulo de Parcerias, vinculada à Prefeitura de São Paulo, na gestão Haddad. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São João da Barra, RJ - Depois de mais de um ano à procura de um diretor de Regulação e Sustentabilidade, a Prumo Logística Global (ex-LLX), controladora do Porto do Açu (RJ), acertou a contratação de Eduardo Xavier para a vaga.

O advogado de 35 anos é uma valiosa aquisição para a companhia não só por seu conhecimento técnico, mas pelo trânsito dentro do governo do PT. De 2008 para cá, Xavier já passou pela Casa Civil, pela Fazenda e pela Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP).

Após cumprir seis meses de quarentena, ele fechou contrato com a Prumo na semana passada em uma visita ao Açu, onde foi ciceroneado pelo presidente da companhia Eduardo Parente.

Xavier começa a dar expediente hoje na empresa. "Estamos desenvolvendo um complexo portuário-industrial que exige uma série de interfaces com o Estado. É importante ter esse conhecimento dentro de casa", diz Parente.

A última passagem de Xavier pelo governo federal foi como secretário executivo da SEP (2013-2014), onde sua missão era ajudar a pôr nos trilhos o novo marco regulatório dos portos. Antes disso, o especialista em direito público e infraestrutura atuou por quase dois anos como secretário adjunto da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, onde supervisionava as coordenações-gerais de logística e de indústrias de rede.

"O Porto do Açu tem as externalidades positivas de um projeto público, é um polo de desenvolvimento. Vou poder contribuir para o País sob uma nova perspectiva", disse Xavier.

A primeira experiência no Planalto veio em 2008, na subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República, à época sob o comando de Dilma Rousseff. Ali, Xavier coordenou o núcleo de infraestrutura e energia, acompanhando mudanças relativas à regulação do pré-sal, modais rodoviários, aeroportuário, portuário e ferroviário.

Também teve experiência na Companhia São Paulo de Parcerias, vinculada à Prefeitura de São Paulo, na gestão Haddad. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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