Ex-tesoureiro pede autorização para trabalhar
Por ter sido condenado a cumprir pena abaixo de oito anos, o ex-tesoureiro tem direito a trabalhar
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2013 às 15h47.
Brasília - A defesa do ex-tesoureiro do PL (atual PR) Jacinto Lamas, condenado a cinco de prisão por lavagem de dinheiro na Ação Penal 470, o processo do mensalão, pediu hoje (22) ao Supremo Tribunal Federal (STF) autorização para trabalhar e estudar fora do presídio, além de visitar parentes.
A decisão será do presidente da Corte, Joaquim Barbosa.
Lamas é um dos 11 condenados no processo que estão presos na Penitenciária da Papuda, em Brasília.
No documento encaminhado ao STF, a defesa informa que Lamas quer estudar fisioterapia. Por ter sido condenado a cumprir pena abaixo de oito anos, o ex-tesoureiro tem direito a trabalhar.
De acordo com a Lei de Execução Penal, condenados em regime semiaberto podem trabalhar dentro do presídio, em oficinas de marcenaria e serigrafia, por exemplo, ou externamente, em uma empresa que contrate detentos.
Brasília - A defesa do ex-tesoureiro do PL (atual PR) Jacinto Lamas, condenado a cinco de prisão por lavagem de dinheiro na Ação Penal 470, o processo do mensalão, pediu hoje (22) ao Supremo Tribunal Federal (STF) autorização para trabalhar e estudar fora do presídio, além de visitar parentes.
A decisão será do presidente da Corte, Joaquim Barbosa.
Lamas é um dos 11 condenados no processo que estão presos na Penitenciária da Papuda, em Brasília.
No documento encaminhado ao STF, a defesa informa que Lamas quer estudar fisioterapia. Por ter sido condenado a cumprir pena abaixo de oito anos, o ex-tesoureiro tem direito a trabalhar.
De acordo com a Lei de Execução Penal, condenados em regime semiaberto podem trabalhar dentro do presídio, em oficinas de marcenaria e serigrafia, por exemplo, ou externamente, em uma empresa que contrate detentos.