Estudantes mantêm ocupação da Secretaria de Educação no Rio
Sob vaias de estudantes e professores que estavam do lado de fora, o secretário deixou o prédio por volta das 16h
Da Redação
Publicado em 6 de junho de 2016 às 18h23.
Estudantes decidiram manter, nesta segunda-feira (6), a ocupação do prédio da Secretaria Estadual de Educação (Seeduc), após o fracasso de reunião com o secretário Wagner Victer, durante a tarde.
Sob vaias de estudantes e professores que estavam do lado de fora, Victer deixou o prédio por volta das 16h e, com a ajuda de policiais militares, conseguiu entrar em um carro e sair do local.
Representantes dos alunos alegam que a reunião foi suspensa pela recusa do governo em permitir a entrada no prédio dos alunos que estão do lado de fora.
A procuradora do Ministério Público Anna Maria Di Masi, que acompanhou a tentativa de reunião, disse que não havia clima entre as partes para prosseguir com o encontro.
Os estudantes querem melhorias na infraestrutura das escolas, votação universal para diretores e mais passes de ônibus, entre outras reivindicações. Soldados da Polícia Militar cercam o prédio e não deixam ninguém entrar.
Os estudantes, que ocupam o prédio há uma semana, disseram que a água foi cortada no imóvel, que fica no bairro de Santo Cristo, na região portuária.
Estudantes decidiram manter, nesta segunda-feira (6), a ocupação do prédio da Secretaria Estadual de Educação (Seeduc), após o fracasso de reunião com o secretário Wagner Victer, durante a tarde.
Sob vaias de estudantes e professores que estavam do lado de fora, Victer deixou o prédio por volta das 16h e, com a ajuda de policiais militares, conseguiu entrar em um carro e sair do local.
Representantes dos alunos alegam que a reunião foi suspensa pela recusa do governo em permitir a entrada no prédio dos alunos que estão do lado de fora.
A procuradora do Ministério Público Anna Maria Di Masi, que acompanhou a tentativa de reunião, disse que não havia clima entre as partes para prosseguir com o encontro.
Os estudantes querem melhorias na infraestrutura das escolas, votação universal para diretores e mais passes de ônibus, entre outras reivindicações. Soldados da Polícia Militar cercam o prédio e não deixam ninguém entrar.
Os estudantes, que ocupam o prédio há uma semana, disseram que a água foi cortada no imóvel, que fica no bairro de Santo Cristo, na região portuária.