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Escola pública em São Paulo foi sucateada, diz Padilha

O pré-candidato do PT ao governo paulista criticou os últimos 20 anos de gestão do PSDB

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2014 às 18h11.

São Paulo - O pré-candidato do PT ao governo de São Paulo , Alexandre Padilha, disse neste sábado, 24, que a estrutura das escolas públicas estaduais em São Paulo foi sucateada nos últimos 20 anos de gestão do PSDB.

"Algumas parecem mais presídio do que escolas devido à quantidade de grades, com horário para tomar sol e sem espaço para transitar", disse ele, em entrevista ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, durante seminário de educação promovido pela Caravana Horizonte Paulista.

Ele citou as escolas municipais, abertas à comunidade, como projeto para o setor. Disse que em sua gestão o ensino médio será pensado como uma política para a juventude, com ensino profissionalizante.

O objetivo da sua gestão, disse o ex-ministro de Saúde, é fazer com que a escola seja uma plataforma para várias políticas para a juventude: cultura, lazer, esporte e saúde. "Essa é uma forma de manter o aluno do ensino médio e reduzir a evasão escolar", afirmou.

Em relação à formação do professor, Padilha disse que seu objetivo é montar academias para a formação de professores em parceria com as universidades públicas de São Paulo, tanto estaduais quanto federais.

"Defendemos uma formação com qualidade para o professor, conectada às novas tecnologias do século 21, que seja atraente e vinculada às universidades", afirmou.

O pré-candidato do PT ao governo de SP disse que "se nega" a dizer que o que o Estado faz é uma progressão continuada no ensino.

"Os alunos não progridem e não têm ações continuadas. Foram 20 anos do mesmo partido em São Paulo, mas com ações erráticas de educação", criticou ele.

A proposta da sua gestão é "aprendizagem continuada" com avaliação permanente e estímulo à aprendizagem. "Hoje não há acompanhamento direto dos pais sobre o processo de aprendizado dos alunos. O que existe é uma 'empurração' automática", disse.

O pré-candidato do PT ao governo só aceitou responder sobre educação na entrevista. Os seminários da Caravana Horizonte Paulista integram o grupo de trabalho (GT) de educação, um dos 20 grupos temáticos do Programa de Governo Participativo do PT em SP.

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"Algumas parecem mais presídio do que escolas devido à quantidade de grades, com horário para tomar sol e sem espaço para transitar", disse ele, em entrevista ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, durante seminário de educação promovido pela Caravana Horizonte Paulista.

Ele citou as escolas municipais, abertas à comunidade, como projeto para o setor. Disse que em sua gestão o ensino médio será pensado como uma política para a juventude, com ensino profissionalizante.

O objetivo da sua gestão, disse o ex-ministro de Saúde, é fazer com que a escola seja uma plataforma para várias políticas para a juventude: cultura, lazer, esporte e saúde. "Essa é uma forma de manter o aluno do ensino médio e reduzir a evasão escolar", afirmou.

Em relação à formação do professor, Padilha disse que seu objetivo é montar academias para a formação de professores em parceria com as universidades públicas de São Paulo, tanto estaduais quanto federais.

"Defendemos uma formação com qualidade para o professor, conectada às novas tecnologias do século 21, que seja atraente e vinculada às universidades", afirmou.

O pré-candidato do PT ao governo de SP disse que "se nega" a dizer que o que o Estado faz é uma progressão continuada no ensino.

"Os alunos não progridem e não têm ações continuadas. Foram 20 anos do mesmo partido em São Paulo, mas com ações erráticas de educação", criticou ele.

A proposta da sua gestão é "aprendizagem continuada" com avaliação permanente e estímulo à aprendizagem. "Hoje não há acompanhamento direto dos pais sobre o processo de aprendizado dos alunos. O que existe é uma 'empurração' automática", disse.

O pré-candidato do PT ao governo só aceitou responder sobre educação na entrevista. Os seminários da Caravana Horizonte Paulista integram o grupo de trabalho (GT) de educação, um dos 20 grupos temáticos do Programa de Governo Participativo do PT em SP.

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