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Epidemias não irão atrapalhar a Olimpíada, diz George Hilton

O ministro participou das ações do Zika Day, do governo federal, em Curitiba, e também dos eventos promovidos pela prefeitura nas escolas municipais


	George Hilton: o ministro participou das ações do Zika Day, do governo federal, em Curitiba
 (Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

George Hilton: o ministro participou das ações do Zika Day, do governo federal, em Curitiba (Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

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Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2016 às 13h25.

Curitiba - O ministro do Esporte, George Hilton, garantiu nesta sexta-feira que as epidemias provocadas pelas doenças transmitidas pelo Aedes aegypti não vão atrapalhar a Olimpíada de 2016, no Rio.

Sem citar números, Hilton afirmou que as ações do governo serão capazes de diminuir os índices de infectados pelas doenças - zika, dengue e chikungunya - antes do início dos Jogos Olímpicos.

O ministro participou das ações do Zika Day, do governo federal, em Curitiba, e também dos eventos promovidos pela prefeitura nas escolas municipais.

"Todos estão mobilizados para controlar a proliferação do mosquito e o trabalho e conscientização deve aparecer em breve, principalmente no Rio de Janeiro, para receber os atletas e os turistas", afirmou Hilton.

O ministro interagiu com as crianças e afirmou que o trabalho nas escolas é uma das formas mais eficazes de prevenção.

"As crianças funcionam como agente multiplicador conscientizando os pais", disse.

George Hilton visitou duas escolas municipais de Curitiba, na mobilização promovida pela prefeitura da capital paranaense.

Nos eventos, professores e agentes de Saúde realizaram palestras e distribuíram materiais didáticos para as crianças sobre as formas de prevenir a proliferação do Aedes aegypti.

Na sequência, o ministro visitou o Colégio Estadual Homero Baptista de Barros, no bairro Capão Raso, escolhido para receber as ações do Zika Day do governo federal.

Em Curitiba ainda não foram registrados casos autóctones das doenças transmitidas pelo mosquito.

Todos os registros até agora - foram 173 de dengue, 13 de zika e nenhum de chikungunya - são de pacientes infectados em outras cidades.

Mesmo assim, a Prefeitura de Curitiba recrutou 15 mil voluntários para monitorar terrenos com possibilidades de tornarem-se criadouros do Aedes.

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