Empresário não tem relação com Lava Jato, diz defesa
Dono da construtura Capobianco foi detido hoje durante Operação Abismo e disse que vai colaborar com as investigações
Da Redação
Publicado em 4 de julho de 2016 às 17h15.
O advogado Aloísio Lacerda de Medeiros, que defende o empresário Roberto Ribeiro Capobianco, preso hoje (4) durante a Operação Abismo, da Polícia Federal, que é a 31ª fase da Operação Lava Jato , disse que a intenção de Capobianco é colaborar com as investigações.
“Vamos para Curitiba para nos inteirarmos do que está acontecendo. Não sabemos o motivo da decretação da medida e só mesmo examinando os autos com toda a tranquilidade é que vamos saber”, disse o advogado.
Capobianco é presidente da Construcap, ligada ao Consórcios Novo Cenpes. A Operação Abismo investiga desvios em licitações para a reforma do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), da Petrobras , no Rio de Janeiro, onde são feitos estudos sobre a exploração de petróleo em águas profundas.
De acordo com o Ministério Público Federal do Paraná (MPF-PR), algumas empresas integrantes do consórcio – formado pelas empreiteiras OAS, Carioca Engenharia, Construbase Engenharia, Schahin Engenharia e Construcap CCPS Engenharia – participaram de um grande cartel para fixar preços e fraudar a licitação da reforma do centro de pesquisa da Petrobras.
O advogado negou que Capobianco tenha relação com o esquema investigado. “Não sei de onde tiraram isso. Vamos procurar saber para poder refutar na medida certa. Mas ele não tem nenhuma relação com o esquema”.
O empresário foi detido em casa, em São Paulo, onde foi cumprido também mandado de busca e apreensão. A PF esteve ainda na empresa de Capobianco.
Segundo o advogado, Capobianco seguirá ainda hoje da Superintendência da Polícia Federal em São Paulo para Curitiba.
O advogado Aloísio Lacerda de Medeiros, que defende o empresário Roberto Ribeiro Capobianco, preso hoje (4) durante a Operação Abismo, da Polícia Federal, que é a 31ª fase da Operação Lava Jato , disse que a intenção de Capobianco é colaborar com as investigações.
“Vamos para Curitiba para nos inteirarmos do que está acontecendo. Não sabemos o motivo da decretação da medida e só mesmo examinando os autos com toda a tranquilidade é que vamos saber”, disse o advogado.
Capobianco é presidente da Construcap, ligada ao Consórcios Novo Cenpes. A Operação Abismo investiga desvios em licitações para a reforma do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), da Petrobras , no Rio de Janeiro, onde são feitos estudos sobre a exploração de petróleo em águas profundas.
De acordo com o Ministério Público Federal do Paraná (MPF-PR), algumas empresas integrantes do consórcio – formado pelas empreiteiras OAS, Carioca Engenharia, Construbase Engenharia, Schahin Engenharia e Construcap CCPS Engenharia – participaram de um grande cartel para fixar preços e fraudar a licitação da reforma do centro de pesquisa da Petrobras.
O advogado negou que Capobianco tenha relação com o esquema investigado. “Não sei de onde tiraram isso. Vamos procurar saber para poder refutar na medida certa. Mas ele não tem nenhuma relação com o esquema”.
O empresário foi detido em casa, em São Paulo, onde foi cumprido também mandado de busca e apreensão. A PF esteve ainda na empresa de Capobianco.
Segundo o advogado, Capobianco seguirá ainda hoje da Superintendência da Polícia Federal em São Paulo para Curitiba.