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Doria deve herdar dívida de R$ 200 mi com empresas de ônibus

O prefeito eleito de São Paulo, João Doria, deve herdar dívida de R$ 200 milhões com empresas de transporte em São Paulo

João Doria: prefeito eleito pretende congelar a tarifa de ônibus (Rodrigo Paiva / Reuters/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 31 de outubro de 2016 às 09h58.

São Paulo - O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) calcula que o prefeito Fernando Haddad (PT) vai fechar as contas de 2016 em débito de R$ 200 milhões com empresários de ônibus, referente a subsídios de dezembro.

A entidade diz que o petista tem enfrentado dificuldades no remanejamento interno de recursos e que precisou aumentar o prazo para essa obrigação de cinco para dez dias.

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Em nota, a Secretaria de Comunicação diz que o SPUrbanuss "nunca deixou de receber nenhuma moeda" e que não há razão para isso ocorrer agora. "O que os empresários do transporte coletivo de São Paulo estão fazendo é um terrorismo barato."

Para congelar a tarifa, o prefeito eleito João Doria (PSDB) tem dito que precisa de R$ 550 milhões. Se Haddad não pagar a conta de dezembro, terá de desembolsar R$ 750 milhões.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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