Distribuidoras de gás de SP suspendem greve
Com isso, cerca de 3 mil trabalhadores das cidades de Paulínia, São José dos Campos, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto e Presidente Prudente voltaram ao trabalho
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2012 às 15h50.
São Paulo - Os trabalhadores de distribuidoras de gás no interior do Estado de São Paulo aprovaram nesta sexta-feira a suspensão da paralisação da categoria, iniciada em 29 de outubro, mas mantiveram o estado de greve até que haja o julgamento pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Segundo cálculos do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo (Sindminérios), o abastecimento de gás liquefeito utilizado em fogões, só deve ser normalizado em cinco dias.
Com isso, cerca de 3 mil trabalhadores das cidades de Paulínia, São José dos Campos, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto e Presidente Prudente voltaram ao trabalho. Outros 2,5 mil trabalhadores de São Paulo, Santos e do ABC paulista já haviam retomado a produção, após a Justiça do Trabalho julgar a greve legal e não abusiva, e determinar 7,39% de reajuste nos pisos e de 6%, nos outros salários.
"A expectativa é que a decisão seja a mesma para as empresas do interior, que elas cumpram, e que haja a publicação do acórdão. Até lá, seguimos em estado de greve", disse Antonieta de Lima, coordenadora da bancada estadual de negociações do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo (Sindminérios). "Em respeito à população, optamos por voltar ao trabalho", completou.
De acordo com ela, os empregados da Ultragaz devem manter o estado de greve até o dia 28, quando haverá o julgamento da greve na distribuidora. Além do reajuste, os trabalhadores e as empresas acertaram ainda o pagamento de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de 200% dos salários.
Metade dos dias parados será compensada pelos trabalhadores até setembro do próximo ano e o restante será pago pelas empresas. "Mas, como já tínhamos mantido entre 30% e 50% de contingente trabalhando, a reposição dos dias parados será mínima", concluiu Antonieta.
Já o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou que irá aguardar o julgamento da greve, na próxima semana, para dar uma posição oficial. O Sindigás estimou ainda que o abastecimento será normalizado no interior paulista a partir da próxima Quarta-feira.
São Paulo - Os trabalhadores de distribuidoras de gás no interior do Estado de São Paulo aprovaram nesta sexta-feira a suspensão da paralisação da categoria, iniciada em 29 de outubro, mas mantiveram o estado de greve até que haja o julgamento pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Segundo cálculos do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo (Sindminérios), o abastecimento de gás liquefeito utilizado em fogões, só deve ser normalizado em cinco dias.
Com isso, cerca de 3 mil trabalhadores das cidades de Paulínia, São José dos Campos, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto e Presidente Prudente voltaram ao trabalho. Outros 2,5 mil trabalhadores de São Paulo, Santos e do ABC paulista já haviam retomado a produção, após a Justiça do Trabalho julgar a greve legal e não abusiva, e determinar 7,39% de reajuste nos pisos e de 6%, nos outros salários.
"A expectativa é que a decisão seja a mesma para as empresas do interior, que elas cumpram, e que haja a publicação do acórdão. Até lá, seguimos em estado de greve", disse Antonieta de Lima, coordenadora da bancada estadual de negociações do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo (Sindminérios). "Em respeito à população, optamos por voltar ao trabalho", completou.
De acordo com ela, os empregados da Ultragaz devem manter o estado de greve até o dia 28, quando haverá o julgamento da greve na distribuidora. Além do reajuste, os trabalhadores e as empresas acertaram ainda o pagamento de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de 200% dos salários.
Metade dos dias parados será compensada pelos trabalhadores até setembro do próximo ano e o restante será pago pelas empresas. "Mas, como já tínhamos mantido entre 30% e 50% de contingente trabalhando, a reposição dos dias parados será mínima", concluiu Antonieta.
Já o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou que irá aguardar o julgamento da greve, na próxima semana, para dar uma posição oficial. O Sindigás estimou ainda que o abastecimento será normalizado no interior paulista a partir da próxima Quarta-feira.