Dissidentes pedem a Cabral para conter protestos
Ao final da reunião, só um dos manifestantes, que se identificou como Eduardo Oliveira, atendeu a imprensa
Da Redação
Publicado em 27 de junho de 2013 às 16h13.
Rio de Janeiro - O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), reuniu-se nesta quinta-feira, 27, durante cerca de uma hora e meia com cinco manifestantes que participaram do acampamento montado em frente ao prédio onde o governador mora, no Leblon, na zona sul.
Ao final da reunião, só um dos manifestantes, que se identificou como Eduardo Oliveira, atendeu a imprensa. Ele afirmou que ainda não tem uma pauta de reivindicações completa e que, durante a reunião, pediu que o governo "controle as manifestações, porque as pessoas estão se sentindo inseguras".
Eduardo disse que integra um grupo chamado "Somos o Brasil" e ele e os quatro colegas romperam com os demais acampados. Por isso, o quinteto já deixou de participar do grupo que se mantém desde sexta-feira, 21, na porta da casa de Cabral.
Os líderes do acampamento dizem que Eduardo e as outras quatro pessoas que se reuniram com Cabral não representam o movimento.
"Nós recebemos o convite (para a reunião com Cabral), mas só aceitaríamos se isso fosse aprovado numa assembleia com todo mundo. Decidimos não ir enquanto não terminarmos nossa lista de reivindicações. Eles nos contrariaram e foram (à reunião), mas não fazem parte do protesto ", diz o ator Vinicius Fragoso, de 20 anos, que afirmou ser um dos criadores do acampamento.
"Não vamos sair da frente da casa do governador depois de completarmos nossa lista de reivindicações e nos reunirmos com ele. Isso pode demorar mais alguns dias, semanas ou meses", contou.
Rio de Janeiro - O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), reuniu-se nesta quinta-feira, 27, durante cerca de uma hora e meia com cinco manifestantes que participaram do acampamento montado em frente ao prédio onde o governador mora, no Leblon, na zona sul.
Ao final da reunião, só um dos manifestantes, que se identificou como Eduardo Oliveira, atendeu a imprensa. Ele afirmou que ainda não tem uma pauta de reivindicações completa e que, durante a reunião, pediu que o governo "controle as manifestações, porque as pessoas estão se sentindo inseguras".
Eduardo disse que integra um grupo chamado "Somos o Brasil" e ele e os quatro colegas romperam com os demais acampados. Por isso, o quinteto já deixou de participar do grupo que se mantém desde sexta-feira, 21, na porta da casa de Cabral.
Os líderes do acampamento dizem que Eduardo e as outras quatro pessoas que se reuniram com Cabral não representam o movimento.
"Nós recebemos o convite (para a reunião com Cabral), mas só aceitaríamos se isso fosse aprovado numa assembleia com todo mundo. Decidimos não ir enquanto não terminarmos nossa lista de reivindicações. Eles nos contrariaram e foram (à reunião), mas não fazem parte do protesto ", diz o ator Vinicius Fragoso, de 20 anos, que afirmou ser um dos criadores do acampamento.
"Não vamos sair da frente da casa do governador depois de completarmos nossa lista de reivindicações e nos reunirmos com ele. Isso pode demorar mais alguns dias, semanas ou meses", contou.