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Diretório estadual do RJ do PPS está com Aécio Neves

Segundo dirigente do PPS, partido deverá seguir tucanos na coligação para disputar governo do estado, exceto se PSDB-RJ entrar na aliança da reeleição de Pezão

Aécio Neves: ele disse que no início de junho ato público reunirá partidos que o apoiam no Rio (Pedro França/Agência Senado)
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Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2014 às 16h33.

Rio de Janeiro - Embora o PPS nacional tenha fechado apoio à eleição do pré-candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, o diretório estadual do Rio está com o tucano Aécio Neves .

Na noite desta sexta-feira, Aécio terá um encontro com empresários de Niterói (região metropolitana) organizado pelos presidentes do PSDB-RJ, Luiz Paulo Corrêa da Rocha, e do PPS-RJ, Comte Bittencourt.

"Temos uma aliança antiga com o PSDB no Rio de Janeiro que vai se repetir este ano. Também em outros estados, como São Paulo, Paraná e Pará, o PPS está com o PSDB", diz Comte.

Segundo o dirigente do PPS, o partido deverá seguir os tucanos na coligação para disputar o governo do estado, exceto na hipótese de os PSDB-RJ entrar na aliança da reeleição do governador Luiz Fernando Pezão.

"Somos oposição ao governo do estado. Se o PSDB fechar formalmente com Pezão, não seguiremos este caminho", afirma Comte.

Liderada pelo presidente do PMDB-RJ, Jorge Picciani, a ala dissidente do PMDB lançou em abril a chapa "Aezão", que une Aécio e Pezão.

O governador, no entanto, garante que fará campanha pela reeleição da presidente Dilma Rousseff.

O PSDB ainda não definiu o que fará na disputa estadual. Aécio deixa em aberto a hipótese de apoiar Pezão, mas também tem conversado com o comando nacional do DEM, que lançou o ex-prefeito Cesar Maia pré-candidato ao governo do Rio.

"Costumo dizer que política é a arte de administrar o tempo. Não temos pressa", despistou Aécio na noite de ontem ao ser questionado sobre quem ele apoiará na disputa pelo governo do Rio.

O tucano disse que, no início de junho, um grande ato público vai reunir todos os partidos que o apoiam no Rio, independentemente das alianças para o governo do estado.

Deverão participar do encontro a dissidência do PMDB, o PSD, que no Rio não segue a decisão nacional de apoio à reeleição de Dilma, o PPS, o Solidariedade e o PP.

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Rio de Janeiro - Embora o PPS nacional tenha fechado apoio à eleição do pré-candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, o diretório estadual do Rio está com o tucano Aécio Neves .

Na noite desta sexta-feira, Aécio terá um encontro com empresários de Niterói (região metropolitana) organizado pelos presidentes do PSDB-RJ, Luiz Paulo Corrêa da Rocha, e do PPS-RJ, Comte Bittencourt.

"Temos uma aliança antiga com o PSDB no Rio de Janeiro que vai se repetir este ano. Também em outros estados, como São Paulo, Paraná e Pará, o PPS está com o PSDB", diz Comte.

Segundo o dirigente do PPS, o partido deverá seguir os tucanos na coligação para disputar o governo do estado, exceto na hipótese de os PSDB-RJ entrar na aliança da reeleição do governador Luiz Fernando Pezão.

"Somos oposição ao governo do estado. Se o PSDB fechar formalmente com Pezão, não seguiremos este caminho", afirma Comte.

Liderada pelo presidente do PMDB-RJ, Jorge Picciani, a ala dissidente do PMDB lançou em abril a chapa "Aezão", que une Aécio e Pezão.

O governador, no entanto, garante que fará campanha pela reeleição da presidente Dilma Rousseff.

O PSDB ainda não definiu o que fará na disputa estadual. Aécio deixa em aberto a hipótese de apoiar Pezão, mas também tem conversado com o comando nacional do DEM, que lançou o ex-prefeito Cesar Maia pré-candidato ao governo do Rio.

"Costumo dizer que política é a arte de administrar o tempo. Não temos pressa", despistou Aécio na noite de ontem ao ser questionado sobre quem ele apoiará na disputa pelo governo do Rio.

O tucano disse que, no início de junho, um grande ato público vai reunir todos os partidos que o apoiam no Rio, independentemente das alianças para o governo do estado.

Deverão participar do encontro a dissidência do PMDB, o PSD, que no Rio não segue a decisão nacional de apoio à reeleição de Dilma, o PPS, o Solidariedade e o PP.

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