Dilma promete proteger produção e empregos no país
Informação da presidente foi dada no lançamento do PAC Equipamentos, programa de compras do governo federal
Da Redação
Publicado em 27 de junho de 2012 às 13h12.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira, no lançamento do PAC Equipamentos, programa de compras do governo, que o Brasil vai tomar todas as medidas necessárias para proteger a produção e os empregos do país. "Vamos criar e expandir parcerias internacionais para fazer isso e estamos tomando todas as medidas aqui no Brasil. Por que somos otimistas, apesar de sóbrios? Porque temos os instrumentos para preservar a saúde econômica e as conquistas sociais. Desenvolvemos modelos em bases sólidas, modelo que está fincado em pés brasileiros."
Dilma comentou que houve expansão do mercado de consumo e que foi criado um mercado de massa. "É óbvio que não somos uma ilha e que sofremos influência da redução do comércio internacional", admitiu, acrescentando, porém que, como o país tem pouca exposição financeira à crise, a posição do Brasil é confortável.
A presidente comentou ainda que a relação câmbio/juros ficou um pouco melhor, que há um processo de desoneração de investimentos e que o governo decidiu avançar em investimentos públicos em um momento em que o investimento privado recua. Segundo ela, esse recuo é natural em momentos críticos. "Isso assegura que não há interrupções", resumiu.
Brasil Maior
Dilma se vangloriou de o governo ter antecipado, durante o lançamento do Plano Brasil Maior, em agosto de 2011, um problema que assumiria a dimensão atual, com a crise do euro. "O poder de compra do Estado seria um dos instrumentos fundamentais para estimular a nossa economia, garantir empregos e gerar renda. Hoje tomamos mais uma iniciativa para usar o poder de compra", citou.
O uso do poder de compra é algo consagrado como um dos mecanismos aceitos para garantir a sustentação do crescimento econômico, na opinião da presidente. "Mal ou bem foi feito nos Estados Unidos, na China e foi objeto da disputa eleitoral na Europa", enumerou. Dilma disse que frases como "compre produtos americanos" ou "compre produtos chineses" são algo que faz parte do processo de resistência à crise.
Compras governamentais
A presidente disse que a política de compras governamentais lançada nesta quarta-feira é a afirmação de que o governo possui mecanismos para enfrentar a crise internacional e vai usá-los "sem nenhuma restrição". Segundo ela, o país seguirá estimulando o investimento e o consumo sem comprometer a estabilidade fiscal.
"O Brasil será um dos países que resistirá a essa crise porque nós escolhemos um modelo de desenvolvimento que repousa sobre a força da economia brasileira, do nosso mercado interno e na força dos trabalhadores e empreendedores do País", afirmou Dilma.
Ela destacou que o programa vai atender às necessidades da população nas áreas de saúde e educação, além de reforçar a defesa do País e melhorar o combate às secas no semiárido nordestino. "Essa medida vai se somar ao conjunto que já tomamos e às próximas, em um momento no qual o mundo sofre processo de recessão, desesperança e desemprego", acrescentou a presidente.
Dilma lembrou outras medidas tomadas desde o início do ano, para setores da construção civil, indústria naval, agricultura familiar, além do programa de investimentos para os Estados. A presidente também agradeceu a aprovação pelo Congresso Nacional do Regime Diferenciado de Contratação (RDC) para as obras do PAC, que permitirá contratações mais rápidas.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira, no lançamento do PAC Equipamentos, programa de compras do governo, que o Brasil vai tomar todas as medidas necessárias para proteger a produção e os empregos do país. "Vamos criar e expandir parcerias internacionais para fazer isso e estamos tomando todas as medidas aqui no Brasil. Por que somos otimistas, apesar de sóbrios? Porque temos os instrumentos para preservar a saúde econômica e as conquistas sociais. Desenvolvemos modelos em bases sólidas, modelo que está fincado em pés brasileiros."
Dilma comentou que houve expansão do mercado de consumo e que foi criado um mercado de massa. "É óbvio que não somos uma ilha e que sofremos influência da redução do comércio internacional", admitiu, acrescentando, porém que, como o país tem pouca exposição financeira à crise, a posição do Brasil é confortável.
A presidente comentou ainda que a relação câmbio/juros ficou um pouco melhor, que há um processo de desoneração de investimentos e que o governo decidiu avançar em investimentos públicos em um momento em que o investimento privado recua. Segundo ela, esse recuo é natural em momentos críticos. "Isso assegura que não há interrupções", resumiu.
Brasil Maior
Dilma se vangloriou de o governo ter antecipado, durante o lançamento do Plano Brasil Maior, em agosto de 2011, um problema que assumiria a dimensão atual, com a crise do euro. "O poder de compra do Estado seria um dos instrumentos fundamentais para estimular a nossa economia, garantir empregos e gerar renda. Hoje tomamos mais uma iniciativa para usar o poder de compra", citou.
O uso do poder de compra é algo consagrado como um dos mecanismos aceitos para garantir a sustentação do crescimento econômico, na opinião da presidente. "Mal ou bem foi feito nos Estados Unidos, na China e foi objeto da disputa eleitoral na Europa", enumerou. Dilma disse que frases como "compre produtos americanos" ou "compre produtos chineses" são algo que faz parte do processo de resistência à crise.
Compras governamentais
A presidente disse que a política de compras governamentais lançada nesta quarta-feira é a afirmação de que o governo possui mecanismos para enfrentar a crise internacional e vai usá-los "sem nenhuma restrição". Segundo ela, o país seguirá estimulando o investimento e o consumo sem comprometer a estabilidade fiscal.
"O Brasil será um dos países que resistirá a essa crise porque nós escolhemos um modelo de desenvolvimento que repousa sobre a força da economia brasileira, do nosso mercado interno e na força dos trabalhadores e empreendedores do País", afirmou Dilma.
Ela destacou que o programa vai atender às necessidades da população nas áreas de saúde e educação, além de reforçar a defesa do País e melhorar o combate às secas no semiárido nordestino. "Essa medida vai se somar ao conjunto que já tomamos e às próximas, em um momento no qual o mundo sofre processo de recessão, desesperança e desemprego", acrescentou a presidente.
Dilma lembrou outras medidas tomadas desde o início do ano, para setores da construção civil, indústria naval, agricultura familiar, além do programa de investimentos para os Estados. A presidente também agradeceu a aprovação pelo Congresso Nacional do Regime Diferenciado de Contratação (RDC) para as obras do PAC, que permitirá contratações mais rápidas.