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Dilma diz que povo não voltará atrás; critica conservadores

Presidente disse ainda que a solução de governos mais conservadores para a crise sempre recaía sobre os trabalhadores

Presidente Dilma: "Não vamos voltar atrás, e eu tenho certeza de que o povo brasileiro não vai retroagir, voltar atrás, desistir disso que nós conquistamos" (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2014 às 14h31.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira que tem certeza que o povo brasileiro não vai voltar atrás nem desistir das conquistas e criticou governos anteriores que adotaram medidas conservadoras diante de uma crise econômica .

"Não vamos voltar atrás, e eu tenho certeza de que o povo brasileiro não vai retroagir, voltar atrás, desistir disso que nós conquistamos: a maior redução da desigualdade social em nosso país, da maior criação de empregos que o Brasil teve nos últimos anos", disse Dilma durante evento em Feira de Santana, na Bahia, em que fez a entrega de máquinas a municípios do Estado.

A presidente lembrou os 4 milhões de empregos criados em seu mandato e disse ainda que a solução de governos mais conservadores para a crise sempre recaía sobre os trabalhadores.

"Nós passamos pela crise garantindo emprego e garantindo valorização do salário mínimo", disse Dilma.

"Outra coisa importante para a segurança social é que diante da crise econômica internacional nós não fizemos e nem adotamos a alternativa conservadora", disse.

"Nós passamos pela crise sem adotar aquelas medidas tradicionais que significavam que a conta era sempre apresentada para o trabalhador, para o pequeno produtor, para a classe média do país." A aprovação pessoal de Dilma e do governo vêm sofrendo queda, segundo as últimas pesquisas, um movimento atribuído ao desempenho da economia e à pressão da inflação. A última delas, divulgada nesta terça, mostrou um avanço do pré-candidato do PSDB, senador Aécio Neves (MG), cujo partido comandou o país nos anos que antecederam os governos do PT.

A presidente tem reiterado que o combate à desigualdade social e a garantia de emprego não seriam sacrificados no seu governo diante da crise internacional.

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"Não vamos voltar atrás, e eu tenho certeza de que o povo brasileiro não vai retroagir, voltar atrás, desistir disso que nós conquistamos: a maior redução da desigualdade social em nosso país, da maior criação de empregos que o Brasil teve nos últimos anos", disse Dilma durante evento em Feira de Santana, na Bahia, em que fez a entrega de máquinas a municípios do Estado.

A presidente lembrou os 4 milhões de empregos criados em seu mandato e disse ainda que a solução de governos mais conservadores para a crise sempre recaía sobre os trabalhadores.

"Nós passamos pela crise garantindo emprego e garantindo valorização do salário mínimo", disse Dilma.

"Outra coisa importante para a segurança social é que diante da crise econômica internacional nós não fizemos e nem adotamos a alternativa conservadora", disse.

"Nós passamos pela crise sem adotar aquelas medidas tradicionais que significavam que a conta era sempre apresentada para o trabalhador, para o pequeno produtor, para a classe média do país." A aprovação pessoal de Dilma e do governo vêm sofrendo queda, segundo as últimas pesquisas, um movimento atribuído ao desempenho da economia e à pressão da inflação. A última delas, divulgada nesta terça, mostrou um avanço do pré-candidato do PSDB, senador Aécio Neves (MG), cujo partido comandou o país nos anos que antecederam os governos do PT.

A presidente tem reiterado que o combate à desigualdade social e a garantia de emprego não seriam sacrificados no seu governo diante da crise internacional.

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