Dilma cumprirá promessas até fim do mandato, diz Lula
Em evento para exaltar os 10 anos da administração petista, ex-presidente disse que o grande "defeito" do PT foi dar "voz e vez" para os pobres
Da Redação
Publicado em 24 de julho de 2013 às 21h46.
Salvador - Em uma cerimônia feita sob medida para exaltar os 10 anos da administração petista, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira, 24, em Salvador, que a presidente Dilma Rousseff cumprirá suas promessas de campanha ao fim do primeiro mandato e que o grande "defeito" do PT foi dar "voz e vez" para os pobres. "O que seria o Brasil sem nós? A gente tem de olhar há dez anos quando chegamos ao governo. Temos o direito de reivindicar tudo que falta e o dever de dizer que tudo aquilo que conquistamos", disse Lula, recebido pela claque por gritos de "Olê-olê-olê-olá, Lula, Lula".
"Terminei o (primeiro) mandato com muito orgulho porque cumprimos tudo aquilo que tínhamos prometido. Tenho convicção de que o mesmo vai acontecer quando terminar o primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff." Lula e Dilma se reuniram por mais de três horas no Bahia Othon Palace, mesmo local do seminário. O governador da Bahia, Jaques Wagner, e o presidente nacional do PT, Rui Falcão, participaram da conversa. O seminário na Bahia encerra o ciclo de palestras para exaltar os 10 anos de gestão petista - Belo Horizonte, Porto Alegre, São Paulo, Curitiba e Fortaleza receberam o evento. Em Salvador, um grupo de 150 manifestantes protestava perto do hotel, entre integrantes do Movimento Passe Livre, sem-teto e pescadores.
"O grande defeito do PT foi ensinar aqueles debaixo de que eles podiam, de que eles podiam ter vez e voz", disse Lula, aplaudido pelo público. Primeiro a discursar no seminário, Wagner criticou a recomendação da oposição e até mesmo de aliados de reduzir o número de ministérios. "Não é reduzindo ministério que se dá eficiência. É preciso saber para que cada ministério foi construído, para que ele existe. E isso todos sabemos. Quando colocamos secretaria para as mulheres, é porque sabemos que precisamos dentro do governo ter foco naquilo que foi excluído e abandonado ao longo da história do Brasil", disse o governador.
Salvador - Em uma cerimônia feita sob medida para exaltar os 10 anos da administração petista, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira, 24, em Salvador, que a presidente Dilma Rousseff cumprirá suas promessas de campanha ao fim do primeiro mandato e que o grande "defeito" do PT foi dar "voz e vez" para os pobres. "O que seria o Brasil sem nós? A gente tem de olhar há dez anos quando chegamos ao governo. Temos o direito de reivindicar tudo que falta e o dever de dizer que tudo aquilo que conquistamos", disse Lula, recebido pela claque por gritos de "Olê-olê-olê-olá, Lula, Lula".
"Terminei o (primeiro) mandato com muito orgulho porque cumprimos tudo aquilo que tínhamos prometido. Tenho convicção de que o mesmo vai acontecer quando terminar o primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff." Lula e Dilma se reuniram por mais de três horas no Bahia Othon Palace, mesmo local do seminário. O governador da Bahia, Jaques Wagner, e o presidente nacional do PT, Rui Falcão, participaram da conversa. O seminário na Bahia encerra o ciclo de palestras para exaltar os 10 anos de gestão petista - Belo Horizonte, Porto Alegre, São Paulo, Curitiba e Fortaleza receberam o evento. Em Salvador, um grupo de 150 manifestantes protestava perto do hotel, entre integrantes do Movimento Passe Livre, sem-teto e pescadores.
"O grande defeito do PT foi ensinar aqueles debaixo de que eles podiam, de que eles podiam ter vez e voz", disse Lula, aplaudido pelo público. Primeiro a discursar no seminário, Wagner criticou a recomendação da oposição e até mesmo de aliados de reduzir o número de ministérios. "Não é reduzindo ministério que se dá eficiência. É preciso saber para que cada ministério foi construído, para que ele existe. E isso todos sabemos. Quando colocamos secretaria para as mulheres, é porque sabemos que precisamos dentro do governo ter foco naquilo que foi excluído e abandonado ao longo da história do Brasil", disse o governador.