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Dilma cai em ranking das mulheres mais poderosas do mundo

A presidente Dilma Rousseff caiu para a sétima posição no ranking das mulheres mais poderosas do mundo, editado anualmente pela Revista Forbes

Presidente Dilma Rousseff: poder em queda, segundo a revista Forbes (REUTERS/Ueslei Marcelino)

Talita Abrantes

Publicado em 26 de maio de 2015 às 15h36.

São Paulo – A presidente Dilma Rousseff caiu para a sétima posição no ranking das mulheres mais poderosas do mundo, editado anualmente pela Revista Forbes.

No ranking do ano passado, ela aparecia em quarto. Em 2013, veja só, a petista foi considerada a segunda mais poderosa do mundo.

Segundo o perfil da presidente na revista, Dilma "estava no caminho certo para acabar com a pobreza na sétima maior economia, mas as esperanças de seus apoiadores estão despencando" enquanto as taxas de aprovação caem para 13%.

"Adicionalmente, a economia do país com PIB de US$ 2,19 trilhões pode encolher pelo segundo ano consecutivo", diz o texto.

O perfil da Forbes destaca ainda os pedidos por um impeachment que assombram o segundo mandato da presidente.

"Rousseff, que conduziu a campanha eleitoral com a promessa de aproveitar os recursos do petróleo para fortalecer a economia, está agora lutando com um escândalo de corrupção que envolve a companhia de petróleo nacional Petrobras", afirma o texto.

Na lista de mulheres mais poderosas do mundo da política, Dilma também perdeu posições. Ela ficou atrás da premiê alemã, Angela Merkel (que se mantém firme e forte na primeira posição do ranking geral), e de Hillary Clinton, candidata à presidência dos Estados  Unidos.

Isolada

Dilma é a única brasileira a aparecer na lista. Em 2013,  a então presidente da Petrobras Maria das Graças Foster apareciu em 18º - duas posições a frente de Irene Rosenfeld, CEO da Mondelez International e então executiva mais bem paga dos Estados Unidos.

Dois anos depois, Graça Foster não é mais presidente da maior estatal do país - ela deixou o cargo em fevereiro deste ano em meio ao escândalo de corrupção que assola a Petrobras. Já Irene Rosenfeld é, hoje, a 17ª mais poderosa do mundo.

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São Paulo – A presidente Dilma Rousseff caiu para a sétima posição no ranking das mulheres mais poderosas do mundo, editado anualmente pela Revista Forbes.

No ranking do ano passado, ela aparecia em quarto. Em 2013, veja só, a petista foi considerada a segunda mais poderosa do mundo.

Segundo o perfil da presidente na revista, Dilma "estava no caminho certo para acabar com a pobreza na sétima maior economia, mas as esperanças de seus apoiadores estão despencando" enquanto as taxas de aprovação caem para 13%.

"Adicionalmente, a economia do país com PIB de US$ 2,19 trilhões pode encolher pelo segundo ano consecutivo", diz o texto.

O perfil da Forbes destaca ainda os pedidos por um impeachment que assombram o segundo mandato da presidente.

"Rousseff, que conduziu a campanha eleitoral com a promessa de aproveitar os recursos do petróleo para fortalecer a economia, está agora lutando com um escândalo de corrupção que envolve a companhia de petróleo nacional Petrobras", afirma o texto.

Na lista de mulheres mais poderosas do mundo da política, Dilma também perdeu posições. Ela ficou atrás da premiê alemã, Angela Merkel (que se mantém firme e forte na primeira posição do ranking geral), e de Hillary Clinton, candidata à presidência dos Estados  Unidos.

Isolada

Dilma é a única brasileira a aparecer na lista. Em 2013,  a então presidente da Petrobras Maria das Graças Foster apareciu em 18º - duas posições a frente de Irene Rosenfeld, CEO da Mondelez International e então executiva mais bem paga dos Estados Unidos.

Dois anos depois, Graça Foster não é mais presidente da maior estatal do país - ela deixou o cargo em fevereiro deste ano em meio ao escândalo de corrupção que assola a Petrobras. Já Irene Rosenfeld é, hoje, a 17ª mais poderosa do mundo.

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