DF condena Durval Barbosa a devolver R$ 9,3 milhões
Pivô do escândalo do mensalão do DEM terá que devolver quantia aos cofres públicos
Da Redação
Publicado em 9 de novembro de 2015 às 20h11.
Brasília - O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) condenou Durval Barbosa, ex-delegado e pivô do escândalo do mensalão do DEM , a devolver R$ 9,3 milhões aos cofres públicos. A decisão foi publicada nesta segunda-feira, 9, no Diário Oficial do Distrito Federal.
O valor é referente aos recursos desviados de contratos firmados por Barbosa quando ele era diretor da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) com a empresa Prodata Tecnologia e Sistemas Avançados.
Em uma auditoria para verificar a regularidade dos contratos, o TCDF apontou que a Codeplan pagou pelo desenvolvimento de programas de computador sem que houvesse qualquer comprovação da execução dos serviços de informática.
Além de Durval Barbosa, foram responsabilizadas outras nove pessoas e também empresa de tecnologia contratada. Eles têm um prazo de 30 dias para recolher em conjunto o valor atualizado monetariamente.
Em acordo de delação premiada com a Polícia Federal durante a operação Caixa de Pandora, em 2009, Durval denunciou um esquema de corrupção envolvendo o alto escalão do governo do DF e que culminou na cassação do ex-governador, José Roberto Arruda, e de seu vice, Paulo Octávio.
Em abril deste ano, a 7ª Vara Criminal do Distrito Federal recebeu denúncia contra 19 acusados de envolvimento no esquema de corrupção .
Brasília - O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) condenou Durval Barbosa, ex-delegado e pivô do escândalo do mensalão do DEM , a devolver R$ 9,3 milhões aos cofres públicos. A decisão foi publicada nesta segunda-feira, 9, no Diário Oficial do Distrito Federal.
O valor é referente aos recursos desviados de contratos firmados por Barbosa quando ele era diretor da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) com a empresa Prodata Tecnologia e Sistemas Avançados.
Em uma auditoria para verificar a regularidade dos contratos, o TCDF apontou que a Codeplan pagou pelo desenvolvimento de programas de computador sem que houvesse qualquer comprovação da execução dos serviços de informática.
Além de Durval Barbosa, foram responsabilizadas outras nove pessoas e também empresa de tecnologia contratada. Eles têm um prazo de 30 dias para recolher em conjunto o valor atualizado monetariamente.
Em acordo de delação premiada com a Polícia Federal durante a operação Caixa de Pandora, em 2009, Durval denunciou um esquema de corrupção envolvendo o alto escalão do governo do DF e que culminou na cassação do ex-governador, José Roberto Arruda, e de seu vice, Paulo Octávio.
Em abril deste ano, a 7ª Vara Criminal do Distrito Federal recebeu denúncia contra 19 acusados de envolvimento no esquema de corrupção .