Desenvolvimento Agrário volta a ser Ministério, diz Padilha
Na reforma ministerial feita pelo presidente interino Michel Temer, o número de ministérios foi reduzido e alguns transformaram-se em secretarias
Da Redação
Publicado em 11 de agosto de 2016 às 11h44.
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, foi aplaudido hoje (11), ao dizer em audiência pública na Comissão de Agricultura do Senado , que o Desenvolvimento Agrário voltará a ser um ministério a partir de setembro.
Na reforma ministerial feita pelo presidente interino Michel Temer , o número de ministérios foi reduzido e alguns – como o do Desenvolvimento Agrário – transformaram-se em secretarias.
Padilha garantiu que o novo ministério, atualmente abrigado na estrutura da Casa Civil, não vai gerar mais gastos para o governo. Ele ressaltou que a estrutura já existe e que os servidores da pasta já fazem parte do quadro.
Impeachment
Sobre o processo de impeachment da presidenta afastada Dilma Rousseff, o chefe da Casa Civil acredita que os votos favoráveis ao afastamento definitivo da petista do cargo no julgamento final ficarão entre 59 e 62, portanto acima do mínimo necessário (54).
O julgamento pode durar até cinco dias e, embora a data ainda não tenha sido fixada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, responsável por conduzir a sessão, o início deve ser ainda no fim de agosto.
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, foi aplaudido hoje (11), ao dizer em audiência pública na Comissão de Agricultura do Senado , que o Desenvolvimento Agrário voltará a ser um ministério a partir de setembro.
Na reforma ministerial feita pelo presidente interino Michel Temer , o número de ministérios foi reduzido e alguns – como o do Desenvolvimento Agrário – transformaram-se em secretarias.
Padilha garantiu que o novo ministério, atualmente abrigado na estrutura da Casa Civil, não vai gerar mais gastos para o governo. Ele ressaltou que a estrutura já existe e que os servidores da pasta já fazem parte do quadro.
Impeachment
Sobre o processo de impeachment da presidenta afastada Dilma Rousseff, o chefe da Casa Civil acredita que os votos favoráveis ao afastamento definitivo da petista do cargo no julgamento final ficarão entre 59 e 62, portanto acima do mínimo necessário (54).
O julgamento pode durar até cinco dias e, embora a data ainda não tenha sido fixada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, responsável por conduzir a sessão, o início deve ser ainda no fim de agosto.