Polícia vai investigar quem comprou carteira de motorista
Segundo o diretor Daniel Annemberg, quem vendeu e quem pagou pela CNH cometeu crime
Da Redação
Publicado em 17 de julho de 2015 às 09h51.
São Paulo - Cada um dos quase 5 mil motoristas suspeitos de comprar a Carteira Nacional de Habilitação , incluindo o jogador corintiano Malcom, será investigado pela Polícia Civil no âmbito criminal.
O Detran vai encaminhar as informações dos procedimentos administrativos às delegacias.
Segundo o diretor Daniel Annemberg, quem vendeu e quem pagou pela CNH cometeu crime. "Conversei hoje (16) com o delegado-geral, que vai encaminhar os casos às delegacias responsáveis." Os envolvidos podem ser processados por crimes de corrupção ativa e passiva, falsificação de documentos, formação de quadrilha, além de pagamento de multa.
Na parte administrativa, os motoristas estão com as CNHs bloqueadas. Cada motorista será chamado para prestar depoimento. Se insistir em dirigir e for flagrado pela polícia, também poderá responder por mais crimes.
Já os funcionários suspeitos de envolvimentos podem ser demitidos.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Cada um dos quase 5 mil motoristas suspeitos de comprar a Carteira Nacional de Habilitação , incluindo o jogador corintiano Malcom, será investigado pela Polícia Civil no âmbito criminal.
O Detran vai encaminhar as informações dos procedimentos administrativos às delegacias.
Segundo o diretor Daniel Annemberg, quem vendeu e quem pagou pela CNH cometeu crime. "Conversei hoje (16) com o delegado-geral, que vai encaminhar os casos às delegacias responsáveis." Os envolvidos podem ser processados por crimes de corrupção ativa e passiva, falsificação de documentos, formação de quadrilha, além de pagamento de multa.
Na parte administrativa, os motoristas estão com as CNHs bloqueadas. Cada motorista será chamado para prestar depoimento. Se insistir em dirigir e for flagrado pela polícia, também poderá responder por mais crimes.
Já os funcionários suspeitos de envolvimentos podem ser demitidos.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.