Defesa na Lava Jato quer acesso à delação de Nakandakari
Shinko Nakandakari é acusado de intermediar pagamento de propina em contratos com a Petrobras
Da Redação
Publicado em 12 de fevereiro de 2015 às 11h52.
Curitiba - A defesa do diretor da Galvão Engenharia Erton Medeiros Fonseca, preso na sétima fase da Operação Lava Jato , em novembro do ano passado, pediu à Justiça Federal acesso aos depoimentos de Shinko Nakandakari, acusado de intermediar pagamento de propina em contratos com a Petrobras.
Na terça-feira (10), durante audiência de testemunhas na acão penal em que Fonseca é réu, o Ministério Público Federal informou ao juiz Sérgio Moro que a força-tarefa responsável pelas investigações que está discutindo com Nakandakari os termos de um acordo de delação premiada, no qual os primeiros depoimentos já foram tomados.
Durante a sétima fase da Lava Jato, em novembro do ano passado, a defesa de Erton Medeiros entregou à polícia comprovantes do pagamento de R$ 8,8 milhões de propina a uma pessoa que se apresentou como emissária da Diretoria de Serviços da Petrobras.
Segundo o advogado do executivo, os pagamentos foram ordenados por Nakandakari, com conhecimento do ex-gerente de Serviços Pedro Barusco.
Os advogados do engenheiro negam o pagamento de propina e se colocaram à disposição da Polícia Federal para colaborar com as investigações.
Curitiba - A defesa do diretor da Galvão Engenharia Erton Medeiros Fonseca, preso na sétima fase da Operação Lava Jato , em novembro do ano passado, pediu à Justiça Federal acesso aos depoimentos de Shinko Nakandakari, acusado de intermediar pagamento de propina em contratos com a Petrobras.
Na terça-feira (10), durante audiência de testemunhas na acão penal em que Fonseca é réu, o Ministério Público Federal informou ao juiz Sérgio Moro que a força-tarefa responsável pelas investigações que está discutindo com Nakandakari os termos de um acordo de delação premiada, no qual os primeiros depoimentos já foram tomados.
Durante a sétima fase da Lava Jato, em novembro do ano passado, a defesa de Erton Medeiros entregou à polícia comprovantes do pagamento de R$ 8,8 milhões de propina a uma pessoa que se apresentou como emissária da Diretoria de Serviços da Petrobras.
Segundo o advogado do executivo, os pagamentos foram ordenados por Nakandakari, com conhecimento do ex-gerente de Serviços Pedro Barusco.
Os advogados do engenheiro negam o pagamento de propina e se colocaram à disposição da Polícia Federal para colaborar com as investigações.