Defesa da Petrobras ocorreu também no Norte e Nordeste
As manifestações em defesa da Petrobras e pela reforma política, organizada por movimentos sociais, ocorreram também em estados das regiões Norte e Nordeste
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2015 às 19h44.
As manifestações em defesa da Petrobras e pela reforma política ocorreram também em estados das regiões Norte e Nordeste.
Elas foram organizadas pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e tiveram a participação de entidades como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra ( MST ).
Em Salvador, o ato ocorreu na parte da manhã e teve a presença do ex-presidente da estatal Sergio Gabrielli.
Em seu discurso, assim como tinha feito ao depor ontem (12) na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, ele voltou a dizer que os desvios de recursos da empresa, investigados pela Operação Lava Jato, não tinham como ser detectados.
“A Petrobras é uma empresa séria, que tem um sistema de controle. Portanto, não poderia capturar nos seus mecanismos de controle o comportamento criminal de alguns que fizeram conluio e os comportamentos inadequados fora da companhia”.
Em Fortaleza, a manifestação ocorreu na Praça da Imprensa, no bairro Aldeota. Os participantes seguiram em passeata pela Avenida Desembargador Moreira e pediam também uma reforma política.
Segundo a Polícia Militar, cerca de 500 pessoas participaram do ato. Representantes da CUT, que organizou a manifestação, estimaram que aproximadamente 3 mil pessoas estiveram presentes.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social, as manifestações foram pacíficas e não houve registro de incidentes. Os policiais acompanharam os manifestantes que seguiram da Praça da Imprensa até a Assembleia Legislativa do Estado do Ceará.
Em Alagoas, cinco mil pessoas, segundo a CUT local, e 1.800, de acordo com a Polícia Militar, participaram de uma passeata pelas principais ruas de Maceió. A manifestação teve a presença de caravanas do interior do estado.
O ato teve início às 9h e terminou às 13h30. Não foram registradas ocorrências, segundo a polícia.
No Acre, por causa da enchente que atinge parte da capital em função do transbordamento do Rio Acre, a manifestação ficou restrita aos locais de grande circulação de pessoas, como áreas comerciais e o Terminal Urbano de Rio Branco.
De acordo com a CUT do estado, 50 pessoas participaram do ato.
No Amapá, a forte chuva que atingiu pela manhã na capital, Macapá, obrigou a organização do movimento a alterar a programação. Em vez de percorrer algumas ruas da cidade, os manifestantes se concentraram pela manhã, das 8h às 12h, na Praça da Bandeira.
O evento reuniu cerca de 300 pessoas, segundo a CUT.
Já na capital mineira, Belo Horizonte, a CUT local informou que a manifestação começou por volta das 16 horas e saiu da Praça Afonso Arinos rumo à Praça Sete.
Além da CUT, A CTB, o MST, e outros movimentos sociais, além de movimentos estudantis, também participaram do ato. A CUT estima que cerca de 5 mil pessoas tenham comparecido ao ato.
*Colaborou Edwirges Nogueira, de Fortaleza
*Com informações de TVs parceiras: Rede Minas e TV UFG
As manifestações em defesa da Petrobras e pela reforma política ocorreram também em estados das regiões Norte e Nordeste.
Elas foram organizadas pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e tiveram a participação de entidades como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra ( MST ).
Em Salvador, o ato ocorreu na parte da manhã e teve a presença do ex-presidente da estatal Sergio Gabrielli.
Em seu discurso, assim como tinha feito ao depor ontem (12) na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, ele voltou a dizer que os desvios de recursos da empresa, investigados pela Operação Lava Jato, não tinham como ser detectados.
“A Petrobras é uma empresa séria, que tem um sistema de controle. Portanto, não poderia capturar nos seus mecanismos de controle o comportamento criminal de alguns que fizeram conluio e os comportamentos inadequados fora da companhia”.
Em Fortaleza, a manifestação ocorreu na Praça da Imprensa, no bairro Aldeota. Os participantes seguiram em passeata pela Avenida Desembargador Moreira e pediam também uma reforma política.
Segundo a Polícia Militar, cerca de 500 pessoas participaram do ato. Representantes da CUT, que organizou a manifestação, estimaram que aproximadamente 3 mil pessoas estiveram presentes.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social, as manifestações foram pacíficas e não houve registro de incidentes. Os policiais acompanharam os manifestantes que seguiram da Praça da Imprensa até a Assembleia Legislativa do Estado do Ceará.
Em Alagoas, cinco mil pessoas, segundo a CUT local, e 1.800, de acordo com a Polícia Militar, participaram de uma passeata pelas principais ruas de Maceió. A manifestação teve a presença de caravanas do interior do estado.
O ato teve início às 9h e terminou às 13h30. Não foram registradas ocorrências, segundo a polícia.
No Acre, por causa da enchente que atinge parte da capital em função do transbordamento do Rio Acre, a manifestação ficou restrita aos locais de grande circulação de pessoas, como áreas comerciais e o Terminal Urbano de Rio Branco.
De acordo com a CUT do estado, 50 pessoas participaram do ato.
No Amapá, a forte chuva que atingiu pela manhã na capital, Macapá, obrigou a organização do movimento a alterar a programação. Em vez de percorrer algumas ruas da cidade, os manifestantes se concentraram pela manhã, das 8h às 12h, na Praça da Bandeira.
O evento reuniu cerca de 300 pessoas, segundo a CUT.
Já na capital mineira, Belo Horizonte, a CUT local informou que a manifestação começou por volta das 16 horas e saiu da Praça Afonso Arinos rumo à Praça Sete.
Além da CUT, A CTB, o MST, e outros movimentos sociais, além de movimentos estudantis, também participaram do ato. A CUT estima que cerca de 5 mil pessoas tenham comparecido ao ato.
*Colaborou Edwirges Nogueira, de Fortaleza
*Com informações de TVs parceiras: Rede Minas e TV UFG