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Déda exerceu a política com P maiúsculo, afirma Dilma

A presidente Dilma Rousseff lamentou a morte do governador de Sergipe, Marcelo Déda, dizendo que o petista exerceu a política com P maiúsculo

Dilma Rousseff durante discurso: “o Brasil e o estado de Sergipe perderam um grande homem”, disse presidente (Chip East/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 09h52.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff lamentou hoje (2), por meio do Twitter , a morte do governador de Sergipe , Marcelo Déda. Em três mensagens na rede social, a presidente diz que o petista “exerceu a política com P maiúsculo” e que “o Brasil e o estado de Sergipe perderam um grande homem”.

Vítima de um câncer gastrointestinal, o governador lutava contra a doença há cinco anos. Ele estava internado desde o dia 27 de maio no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Casado duas vezes, o governador deixa cinco filhos.

“Eu perdi hoje um grande amigo, daqueles das horas boas e más. Deda fará falta. Mas seu exemplo nos guiará”, acrescentou a presidente.

Advogado formado pela Universidade Federal de Sergipe, o político estava no segundo mandato. Em seu lugar assumirá o vice-governador, Jackson Barreto, do PMDB. Natural do município de Simão Dias, Déda milita na política desde a década de 70, nos movimentos secundaristas, quando conheceu o então dirigente sindical Luiz Inácio Lula da Silva. Militante do PT, no início dos anos 1980, Marcelo Déda foi fundamental na consolidação da legenda no estado.

Em nota, Dilma acrescentou que Déda era capaz de recitar poesia, “inclusive as próprias, com a força de um grande artista e a naturalidade de um repentista. Ao mesmo tempo, era capaz de aprimorar uma discussão com uma lógica irretocável”.

Ainda no documento, a presidente ressalta que o governador de Sergipe foi “um exemplo de coragem na saúde e na doença e um exemplo de caráter na vida privada e na trajetória pública”.

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Vítima de um câncer gastrointestinal, o governador lutava contra a doença há cinco anos. Ele estava internado desde o dia 27 de maio no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Casado duas vezes, o governador deixa cinco filhos.

“Eu perdi hoje um grande amigo, daqueles das horas boas e más. Deda fará falta. Mas seu exemplo nos guiará”, acrescentou a presidente.

Advogado formado pela Universidade Federal de Sergipe, o político estava no segundo mandato. Em seu lugar assumirá o vice-governador, Jackson Barreto, do PMDB. Natural do município de Simão Dias, Déda milita na política desde a década de 70, nos movimentos secundaristas, quando conheceu o então dirigente sindical Luiz Inácio Lula da Silva. Militante do PT, no início dos anos 1980, Marcelo Déda foi fundamental na consolidação da legenda no estado.

Em nota, Dilma acrescentou que Déda era capaz de recitar poesia, “inclusive as próprias, com a força de um grande artista e a naturalidade de um repentista. Ao mesmo tempo, era capaz de aprimorar uma discussão com uma lógica irretocável”.

Ainda no documento, a presidente ressalta que o governador de Sergipe foi “um exemplo de coragem na saúde e na doença e um exemplo de caráter na vida privada e na trajetória pública”.

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