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CUT e grupos sociais protestam em SP contra a terceirização

Sindicalistas e militantes de movimentos sociais se concentraram em três pontos e saíram em caminhada em direção ao Vale do Anhangabaú

Protesto: movimento é contra o PL 4330 de 2004, que regulamenta a terceirização e está em discussão no Senado (Divulgação/Secom/CUT)
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Da Redação

Publicado em 1 de maio de 2015 às 12h43.

São Paulo - O ato da Central Única dos Trabalhadores ( CUT ) em comemoração pelo Dia do Trabalho, em São Paulo , começou com uma passeata no centro da cidade.

Sindicalistas e militantes de movimentos sociais se concentraram em três pontos e saíram em caminhada em direção ao Vale do Anhangabaú. No local foi montado o palco, onde ocorrerão o show musical e os discursos de políticos e lideranças sindicais.

O Projeto de Lei (PL) 4330 de 2004, que regulamenta a terceirização, inclusive da atividade-fim das empresas, é o principal alvo dos protestos. “É acabar com a CLT [Consolidação das Leis do Trabalho]. Acabar com as férias e a carteira assinada”, disse o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas ao criticar a proposta. O projeto está em tramitação no Congresso Nacional.

Segundo o sindicalista, caso a proposta, que já foi aprovada pela Câmara dos Deputados, passe também pelo Senado, as centrais sindicais e movimentos sociais vão se mobilizar para pressionar a presidenta Dilma Rousseff a vetar o projeto. “Nós vamos organizar uma greve geral pelo veto”, ressaltou Freitas sobre os próximos passos, se o PL continuar a avançar.

Participam do evento unificado o Movimento dos Trabalhdores Sem Teto (MTST), a Coordenação Nacional de Entidades Negras, a Marcha Mundial de Mulheres, o Movimento dos Atingidos Por Barragens e o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), além da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

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O Projeto de Lei (PL) 4330 de 2004, que regulamenta a terceirização, inclusive da atividade-fim das empresas, é o principal alvo dos protestos. “É acabar com a CLT [Consolidação das Leis do Trabalho]. Acabar com as férias e a carteira assinada”, disse o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas ao criticar a proposta. O projeto está em tramitação no Congresso Nacional.

Segundo o sindicalista, caso a proposta, que já foi aprovada pela Câmara dos Deputados, passe também pelo Senado, as centrais sindicais e movimentos sociais vão se mobilizar para pressionar a presidenta Dilma Rousseff a vetar o projeto. “Nós vamos organizar uma greve geral pelo veto”, ressaltou Freitas sobre os próximos passos, se o PL continuar a avançar.

Participam do evento unificado o Movimento dos Trabalhdores Sem Teto (MTST), a Coordenação Nacional de Entidades Negras, a Marcha Mundial de Mulheres, o Movimento dos Atingidos Por Barragens e o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), além da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

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