Cracolândia se espalha por 27 bairros, revela PM
Usuários de droga passaram a fumar crack perto dos trilhos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) na Barra Funda, zona oeste de São Paulo
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2012 às 09h08.
São Paulo - Acuados pela presença ostensiva da Polícia Militar na cracolândia , usuários de droga passaram a se arriscar para fumar crack escondidos perto dos trilhos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) na Barra Funda, zona oeste de São Paulo . A CPTM afirma que aumentou a segurança na área para prevenir acidentes.
Quem mora ou trabalha na região cortada pela linha férrea diz que quando escurece o problema toma proporções mais perigosas. Das janelas de prédios dos arredores, moradores podem ver o pisca-pisca dos cachimbos de crack sendo acesos. Além do risco de acidentes, a presença dos viciados na linha do trem prejudica o sono da população ao redor.
A reportagem presenciou vários usuários de crack pulando o muro da linha férrea em uma passarela que liga as Ruas Capistrano de Abreu e Luigi Greco. Eles se concentram nos matagais próximos dos trilhos para fumar. Usuários de crack confirmam que, no esconderijo, ficam livres das chamadas "procissões do crack", quando policiais afugentam a multidão de viciados pelas ruas da região central. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Acuados pela presença ostensiva da Polícia Militar na cracolândia , usuários de droga passaram a se arriscar para fumar crack escondidos perto dos trilhos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) na Barra Funda, zona oeste de São Paulo . A CPTM afirma que aumentou a segurança na área para prevenir acidentes.
Quem mora ou trabalha na região cortada pela linha férrea diz que quando escurece o problema toma proporções mais perigosas. Das janelas de prédios dos arredores, moradores podem ver o pisca-pisca dos cachimbos de crack sendo acesos. Além do risco de acidentes, a presença dos viciados na linha do trem prejudica o sono da população ao redor.
A reportagem presenciou vários usuários de crack pulando o muro da linha férrea em uma passarela que liga as Ruas Capistrano de Abreu e Luigi Greco. Eles se concentram nos matagais próximos dos trilhos para fumar. Usuários de crack confirmam que, no esconderijo, ficam livres das chamadas "procissões do crack", quando policiais afugentam a multidão de viciados pelas ruas da região central. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.