Exame Logo

Covas Neto ironiza Matarazzo sobre não aceitar derrota

Presidente do PSDB em São Paulo Mario Covas Neto ironizou decisão do vereador Andrea Matarazzo de se desfiliar do partido e abandonar prévias da eleição

Andrea Matarazzo: presidente do PSDB paulista Mario Covas Neto ironizou decisão do vereador de se desfiliar do partido e abandonar prévias da eleição (Matheus Valadão Lopes/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de março de 2016 às 14h50.

São Paulo - O vereador Mario Covas Neto, presidente do PSDB paulistano, ironizou a decisão do vereador Andrea Matarazzo de se desfiliar do PSDB e abandonar as prévias que definirão o candidato do partido à Prefeitura de São Paulo .

"Há dois anos, na disputa pelo diretório municipal, o Andrea também desistiu quando percebeu que perderia. Talvez ele tenha dificuldade em aceitar uma derrota. Não tinha porque sair do partido. Não me conformo que a decisão dele tenha sido essa", afirmou o vereador tucano.

O segundo turno das prévias tucanas ocorrem neste domingo (20) e contam agora com apenas um pré-candidato, o empresário João Doria, que é aliado do governador Geraldo Alckmin.

Segundo Covas Neto, o julgamento do pedido de impugnação feito contra Doria, que é acusado de compra de votos e abuso de poder econômico nas prévias, perdeu força com a decisão do vereador.

Veja também

São Paulo - O vereador Mario Covas Neto, presidente do PSDB paulistano, ironizou a decisão do vereador Andrea Matarazzo de se desfiliar do PSDB e abandonar as prévias que definirão o candidato do partido à Prefeitura de São Paulo .

"Há dois anos, na disputa pelo diretório municipal, o Andrea também desistiu quando percebeu que perderia. Talvez ele tenha dificuldade em aceitar uma derrota. Não tinha porque sair do partido. Não me conformo que a decisão dele tenha sido essa", afirmou o vereador tucano.

O segundo turno das prévias tucanas ocorrem neste domingo (20) e contam agora com apenas um pré-candidato, o empresário João Doria, que é aliado do governador Geraldo Alckmin.

Segundo Covas Neto, o julgamento do pedido de impugnação feito contra Doria, que é acusado de compra de votos e abuso de poder econômico nas prévias, perdeu força com a decisão do vereador.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEleiçõesGeraldo AlckminGovernadoresMetrópoles globaisOposição políticaPartidos políticosPolíticaPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPrefeiturasPSDBsao-paulo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame