Começa obra da ciclovia entre Ibirapuera e Ceagesp
Ciclovia vai passar por vias importantes das zonas sul e oeste da capital
Da Redação
Publicado em 4 de junho de 2014 às 22h29.
São Paulo - Começou a construção da ciclovia que ligará o Parque do Ibirapuera à Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp). A previsão é que a obra demore um ano e meio.
Ela vai passar por vias importantes das zonas sul e oeste da capital, como as Avenidas Doutor Gastão Vidigal, Brigadeiro Faria Lima, Hélio Pellegrino e Pedroso de Morais, somando 17 quilômetros de extensão.
O traçado vai se integrar ao trecho já existente de ciclovia na Faria Lima e seguirá pela zona sul até chegar à Avenida João Dias.
Segundo a Secretaria Municipal das Subprefeituras, o traçado da nova rota, dividida em seis trechos, foi feito pensando de forma a integrar a via segregada à Estação da Linha 9-Esmeralda, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que já conta com bicicletário.
Não há confirmação, ainda, se a instalação da ciclovia trará alterações na Ciclofaixa de Lazer que funciona nos domingos e feriados na mesma região, integrando os Parques Villa-Lobos, do Povo e do Ibirapuera.
A ciclovia será feita com recursos da Operação Urbana Faria Lima - obtidos com a venda de potencial construtivo de imóveis da região às empresas da construção civil.
Os valores não foram confirmados. "Ao longo de toda extensão da ciclovia, será ainda executada toda a infraestrutura de iluminação, urbanização, paisagismo, acessibilidade e semafórica", informou a secretaria, em nota.
Promessas
A instalação de uma ciclovia naquele trajeto é uma promessa aguardada desde o lançamento da Operação Urbana Faria Lima, em 1995.
A proposta era ligar a Ceagesp até o Shopping Morumbi, também na zona sul, e ficou de fora na construção do segundo trecho da Faria Lima, inaugurado em 1999.
A gestão Gilberto Kassab (PSD), entre 2008 e 2012, inaugurou o primeiro trecho de ciclovia da Faria Lima, durante a reformulação urbana da via, e instalou a ciclofaixa apenas nos fins de semana.
Com a previsão de integração com os outros meios de transporte, a perspectiva, agora, é que as bicicletas possam ser usadas na área também nos dias úteis.
São Paulo - Começou a construção da ciclovia que ligará o Parque do Ibirapuera à Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp). A previsão é que a obra demore um ano e meio.
Ela vai passar por vias importantes das zonas sul e oeste da capital, como as Avenidas Doutor Gastão Vidigal, Brigadeiro Faria Lima, Hélio Pellegrino e Pedroso de Morais, somando 17 quilômetros de extensão.
O traçado vai se integrar ao trecho já existente de ciclovia na Faria Lima e seguirá pela zona sul até chegar à Avenida João Dias.
Segundo a Secretaria Municipal das Subprefeituras, o traçado da nova rota, dividida em seis trechos, foi feito pensando de forma a integrar a via segregada à Estação da Linha 9-Esmeralda, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que já conta com bicicletário.
Não há confirmação, ainda, se a instalação da ciclovia trará alterações na Ciclofaixa de Lazer que funciona nos domingos e feriados na mesma região, integrando os Parques Villa-Lobos, do Povo e do Ibirapuera.
A ciclovia será feita com recursos da Operação Urbana Faria Lima - obtidos com a venda de potencial construtivo de imóveis da região às empresas da construção civil.
Os valores não foram confirmados. "Ao longo de toda extensão da ciclovia, será ainda executada toda a infraestrutura de iluminação, urbanização, paisagismo, acessibilidade e semafórica", informou a secretaria, em nota.
Promessas
A instalação de uma ciclovia naquele trajeto é uma promessa aguardada desde o lançamento da Operação Urbana Faria Lima, em 1995.
A proposta era ligar a Ceagesp até o Shopping Morumbi, também na zona sul, e ficou de fora na construção do segundo trecho da Faria Lima, inaugurado em 1999.
A gestão Gilberto Kassab (PSD), entre 2008 e 2012, inaugurou o primeiro trecho de ciclovia da Faria Lima, durante a reformulação urbana da via, e instalou a ciclofaixa apenas nos fins de semana.
Com a previsão de integração com os outros meios de transporte, a perspectiva, agora, é que as bicicletas possam ser usadas na área também nos dias úteis.