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Collor diz que Janot é 'catédrático' em vazar informações

Collor questionou se Janot tem como estratégia repassar dados a grandes veículos de comunicação.

Collor: o senador questionou se Janot tem como estratégia repassar dados a grandes veículos de comunicação. (José Cruz/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2015 às 14h12.

Brasília - Numa bateria de duras perguntas que fez ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o senador e ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL) acusou o chefe do Ministério Público Federal de ser um "catedrático" em vazamentos de informações de investigações.

Collor questionou se Janot tem como estratégia repassar dados a grandes veículos de comunicação.

Alvo de denúncia de Janot na Lava Jato , o ex-presidente também perguntou o motivo pelo qual ele omitiu do seu currículo o fato de ter advogado contra a Orteng, ligada à Petrobras .

"Essa atuação é moralmente aceitável?", questionou. Ele cobrou o motivo pelo qual Janot não abriu uma investigação sobre sociedade de propósito específico.

Collor quis saber ainda o motivo pelo qual houve contratação de uma empresa de comunicação sem licitação pela Procuradoria-Geral da República. Ele questionou se o órgão alugou uma mansão no Lago Sul, em área nobre de Brasília, por R$ 67 mil.

E ainda afirmou que o procurador tinha um parente "contraventor" procurado pela Interpol - ele estaria na lista vermelha. O ex-presidente pediu para fazer uma reinscrição, pois ainda tem uma "série de questionamentos".

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Collor questionou se Janot tem como estratégia repassar dados a grandes veículos de comunicação.

Alvo de denúncia de Janot na Lava Jato , o ex-presidente também perguntou o motivo pelo qual ele omitiu do seu currículo o fato de ter advogado contra a Orteng, ligada à Petrobras .

"Essa atuação é moralmente aceitável?", questionou. Ele cobrou o motivo pelo qual Janot não abriu uma investigação sobre sociedade de propósito específico.

Collor quis saber ainda o motivo pelo qual houve contratação de uma empresa de comunicação sem licitação pela Procuradoria-Geral da República. Ele questionou se o órgão alugou uma mansão no Lago Sul, em área nobre de Brasília, por R$ 67 mil.

E ainda afirmou que o procurador tinha um parente "contraventor" procurado pela Interpol - ele estaria na lista vermelha. O ex-presidente pediu para fazer uma reinscrição, pois ainda tem uma "série de questionamentos".

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