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Coaf volta para Fazenda no governo Lula após passagem por Justiça e BC

Depois, voltou novamente para o comando de Paulo Guedes, no Ministério da Economia, e em seguida foi para o Banco Central, onde estava até antes da edição da medida provisória de Lula

Lula recriou os três e ainda separou uma parte do Planejamento para o Ministério de Gestão, chefiado por Esther Dweck (Andrevruas/Wikimedia Commons)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 2 de janeiro de 2023 às 15h20.

Última atualização em 2 de janeiro de 2023 às 15h35.

O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) voltou a fazer parte do Ministério da Fazenda, conforme a reestruturação da pasta recriada no novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva , publicada em edição especial do Diário Oficial da União (DOU) de domingo.

O órgão que atua na prevenção e no combate à lavagem de dinheiro foi transferido no início da administração de Jair Bolsonaro do então Ministério da Economia para o Ministério da Justiça, liderado na época pelo ex-juiz Sergio Moro.

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Depois, voltou novamente para o comando de Paulo Guedes, no Ministério da Economia, e em seguida foi para o Banco Central, onde estava até antes da edição da medida provisória de Lula.

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Na reestruturação da Fazenda, detalhada no DOU, ainda houve a criação de uma nova assessoria na pasta, de Participação Social e Diversidade. No governo Bolsonaro, foi formado um superministério de Economia, que concentrava a Fazenda, o Planejamento e o Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ( MDIC ).

Agora, Lula recriou os três e ainda separou uma parte do Planejamento para o Ministério de Gestão, chefiado por Esther Dweck.

O superministério de Guedes chegou a incorporar também por um período as áreas do Trabalho e da Previdência, depois transformadas em um ministério à parte para acomodar Onyx Lorenzoni, aliado de primeira hora de Bolsonaro. No governo Lula, cada uma das duas áreas ganhou uma pasta.

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