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CNBB confirma vinda do novo papa ao Brasil em julho

"Eu tive a oportunidade de falar com Bergoglio (papa Francisco) e ele me disse ontem mesmo que vai ao Brasil", destacou dom Raymundo Damasceno

O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Raymundo Damasceno (REUTERS/Paulo Whitaker)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de março de 2013 às 11h39.

Cidade do Vaticano - O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Raymundo Damasceno, afirmou na manhã desta quinta-feira, 14, que o papa Francisco confirmou que visitará o Brasil em julho para a Jornada Mundial da Juventude.

Nem bem terminado o conclave, dom Damasceno saiu na manhã de hoje no Vaticano para comprar jornal. "Eu estava muito curioso para saber qual é a reação mundial dessa eleição", afirmou dom Raymundo com exclusividade ao Estado de S. Paulo.

"Eu tive a oportunidade de falar com Bergoglio (papa Francisco) e ele me disse ontem mesmo que vai ao Brasil", destacou o cardeal brasileiro, que participou do conclave. "Eu o conheço muito bem. E trabalhamos juntos em Aparecida. Foi uma grande escolha", afirmou Dom Damasceno.

O cardeal brasileiro também disse que o argentino foi ganhando votos à medida que a eleição ocorria, num pleito em que ele não era favorito. "Bergoglio veio surgindo. E foi uma bela surpresa", completou Damasceno, que, com um saco de jornal na mão, voltou ao Vaticano.

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Nem bem terminado o conclave, dom Damasceno saiu na manhã de hoje no Vaticano para comprar jornal. "Eu estava muito curioso para saber qual é a reação mundial dessa eleição", afirmou dom Raymundo com exclusividade ao Estado de S. Paulo.

"Eu tive a oportunidade de falar com Bergoglio (papa Francisco) e ele me disse ontem mesmo que vai ao Brasil", destacou o cardeal brasileiro, que participou do conclave. "Eu o conheço muito bem. E trabalhamos juntos em Aparecida. Foi uma grande escolha", afirmou Dom Damasceno.

O cardeal brasileiro também disse que o argentino foi ganhando votos à medida que a eleição ocorria, num pleito em que ele não era favorito. "Bergoglio veio surgindo. E foi uma bela surpresa", completou Damasceno, que, com um saco de jornal na mão, voltou ao Vaticano.

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