Cinegrafista foi atingido por rojão de vara, diz polícia
Polícia Civil afirma que foi um rojão de vara o artefato explosivo que atingiu e feriu gravemente Santiago Andrade durante protesto no Rio
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2014 às 17h18.
Rio - A Polícia Civil fluminense afirma que foi um rojão de vara o artefato explosivo que atingiu e feriu gravemente o cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Andrade, durante o protesto contra o aumento das passagens de ônibus realizado na noite desta quinta-feira, 6, na estação ferroviária Central do Brasil, no centro do Rio de Janeiro.
Peritos do Esquadrão Antibomba recolheram nesta sexta-feira, 7, no local em que Andrade foi atingido dois fragmentos de plástico preto que afirmam serem parte do artefato que feriu o jornalista. Os peritos fizeram um teste acionando rojões de vara e estas explosões causaram efeito visual idêntico ao que mostram as imagens registradas no momento em que o cinegrafista foi atingido. Esse tipo de artefato é vendido livremente, mas seu uso em local público depende de autorização prévia de autoridade competente, como os Bombeiros.
Durante os protestos que começaram em junho passado, tem sido comum o uso desse tipo de rojão, segundo a polícia. Ontem mesmo, antes da explosão que feriu Andrade, pelo menos um outro artefato idêntico já havia sido acionado no saguão da estação ferroviária Central do Brasil.
O autor da explosão que feriu o cinegrafista ainda não foi identificado, e a polícia pede que testemunhas do episódio prestem informações, ainda que de forma anônima. Se identificado, o autor será indiciado pelos crimes de explosão e tentativa de homicídio. Este último agravado pelo uso de explosivo.
Rio - A Polícia Civil fluminense afirma que foi um rojão de vara o artefato explosivo que atingiu e feriu gravemente o cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Andrade, durante o protesto contra o aumento das passagens de ônibus realizado na noite desta quinta-feira, 6, na estação ferroviária Central do Brasil, no centro do Rio de Janeiro.
Peritos do Esquadrão Antibomba recolheram nesta sexta-feira, 7, no local em que Andrade foi atingido dois fragmentos de plástico preto que afirmam serem parte do artefato que feriu o jornalista. Os peritos fizeram um teste acionando rojões de vara e estas explosões causaram efeito visual idêntico ao que mostram as imagens registradas no momento em que o cinegrafista foi atingido. Esse tipo de artefato é vendido livremente, mas seu uso em local público depende de autorização prévia de autoridade competente, como os Bombeiros.
Durante os protestos que começaram em junho passado, tem sido comum o uso desse tipo de rojão, segundo a polícia. Ontem mesmo, antes da explosão que feriu Andrade, pelo menos um outro artefato idêntico já havia sido acionado no saguão da estação ferroviária Central do Brasil.
O autor da explosão que feriu o cinegrafista ainda não foi identificado, e a polícia pede que testemunhas do episódio prestem informações, ainda que de forma anônima. Se identificado, o autor será indiciado pelos crimes de explosão e tentativa de homicídio. Este último agravado pelo uso de explosivo.