Chipre rejeita projeto de privatização de estatais
Parlamento rejeitou por uma pequena margem um polêmico projeto de lei para privatizar empresas estatais de energia, telefone e portos
Da Redação
Publicado em 27 de fevereiro de 2014 às 18h15.
Nicósia - O Parlamento de Chipre rejeitou por uma pequena margem um polêmico projeto de lei para privatizar empresas estatais de energia, telefone e portos depois que um parceiro minoritário da coalização governista retirou o apoio.
O projeto foi apoiado por 25 legisladores, enquanto outros 25 o rejeitaram e cinco se abstiveram. Após a votação, os parlamentares do governo se reuniram em sessões estratégicas na busca por um acordo que poderá levar a uma nova votação do projeto de lei nos próximos dias.
A privatização das empresas estatais é uma das principais exigências dos credores internacionais que sustentam o pacote de resgate do país.
No ano em que a ilha recebeu os auxílios de emergência de seus parceiros da zona do euro e do Fundo Monetário Internacional, Chipre mais do que atingiu as suas metas fiscais, mas funcionários da Comissão Europeia disseram nesta semana que o progresso em privatizações é uma condição prévia para obter mais ajuda.
Nicósia - O Parlamento de Chipre rejeitou por uma pequena margem um polêmico projeto de lei para privatizar empresas estatais de energia, telefone e portos depois que um parceiro minoritário da coalização governista retirou o apoio.
O projeto foi apoiado por 25 legisladores, enquanto outros 25 o rejeitaram e cinco se abstiveram. Após a votação, os parlamentares do governo se reuniram em sessões estratégicas na busca por um acordo que poderá levar a uma nova votação do projeto de lei nos próximos dias.
A privatização das empresas estatais é uma das principais exigências dos credores internacionais que sustentam o pacote de resgate do país.
No ano em que a ilha recebeu os auxílios de emergência de seus parceiros da zona do euro e do Fundo Monetário Internacional, Chipre mais do que atingiu as suas metas fiscais, mas funcionários da Comissão Europeia disseram nesta semana que o progresso em privatizações é uma condição prévia para obter mais ajuda.