Chefe do tráfico de Paraisópolis é transferido para Roraima
O criminoso faz parte da lista de presos de alta periculosidade que serão levados para prisões de segurança máxima
Da Redação
Publicado em 8 de novembro de 2012 às 21h24.
São Paulo - Acusado de ser o mandante da morte de policiais em São Paulo , o preso Francisco Antonio Cesário da Silva, o "Piauí", deixou na tarde desta quinta-feira (8) a Penitenciária Estadual de Avaré, no sudoeste paulista, e foi levado para a Penitenciária Federal de Porto Velho, capital do Estado de Rondônia.
O criminoso faz parte da lista de presos de alta periculosidade que serão levados para prisões de segurança máxima, como parte do acordo firmado entre o governo federal e as autoridades paulistas. "Piauí" deixou a penitenciária cercado por um forte aparado policial, em um comboio que seguiu direto para o aeroporto de Arandu, cidade próxima.
A aeronave, da Força Aérea Brasileira (FAB), na qual o criminoso foi embarcado, decolou por volta das 15 horas. "Piauí" permaneceu encapuzado até o momento de entrar no avião. Ele é apontado como o autor da lista com 42 nomes de policiais marcados para morrer pela organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
São Paulo - Acusado de ser o mandante da morte de policiais em São Paulo , o preso Francisco Antonio Cesário da Silva, o "Piauí", deixou na tarde desta quinta-feira (8) a Penitenciária Estadual de Avaré, no sudoeste paulista, e foi levado para a Penitenciária Federal de Porto Velho, capital do Estado de Rondônia.
O criminoso faz parte da lista de presos de alta periculosidade que serão levados para prisões de segurança máxima, como parte do acordo firmado entre o governo federal e as autoridades paulistas. "Piauí" deixou a penitenciária cercado por um forte aparado policial, em um comboio que seguiu direto para o aeroporto de Arandu, cidade próxima.
A aeronave, da Força Aérea Brasileira (FAB), na qual o criminoso foi embarcado, decolou por volta das 15 horas. "Piauí" permaneceu encapuzado até o momento de entrar no avião. Ele é apontado como o autor da lista com 42 nomes de policiais marcados para morrer pela organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).