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Brasil tem 42.791 mortes por covid-19, diz consórcio da imprensa

Foram 890 mortes em 24 horas; São Paulo segue no epicentro nacional do novo coronavírus, com 4.975 novos casos confirmados e 213 óbitos

 (Pilar Olivares/Reuters)

(Pilar Olivares/Reuters)

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Clara Cerioni

Publicado em 13 de junho de 2020 às 20h07.

Última atualização em 14 de junho de 2020 às 15h31.

O Brasil tem 42.791 mortes e 850.796 casos confirmados de covid-19. Os dados deste sábado, 13, são do consórcio de imprensa formado por UOL, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra.

Em 24 horas foram mais 890 vítimas e 20.894 pessoas infectadas. O balanço foi atualizado às 20 horas e contabiliza os números com base nas informações das 27 secretarias de Saúde estaduais.

Com a sexta maior população do mundo, o Brasil chegou ontem ao segundo lugar de países com mais vítimas e passou o Reino Unido, que tem 41.662 mortes, segundo o governo britânico. Em primeiro lugar estão os Estados Unidos, com 113.914, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês).

Quando se leva em conta a população de cada país, que no Brasil é de 210 milhões, a taxa de mortalidade por 100.000 habitantes é de 19,9. No Reino Unido, que tem uma população de mais de 66 milhões de pessoas, a taxa é de 62,4 mortes a cada 100.000 habitantes.

São Paulo segue como o epicentro nacional da covid-19. Neste sábado, 13, o estado registrou 4.975 novos casos confirmados e 213 óbitos nas últimas 24 horas. O acumulado de pessoas que se infectaram é 172.875 e o de mortos, 10.581.

Já o Rio de Janeiro registrou 175 novas mortes e 1.052 novos casos. Ao todo, são 78,8 mil infectados no estado, com 7.592 óbitos. Neste feriado, a capital chegou a registrar aglomerações por toda a praia carioca, bem como altos movimentos em shoppings, o que preocupa especialistas em saúde sobre uma possível alta nos índices da doença.

Amanhã, completam-se 30 dias que o Brasil está sem ministro da Saúde. Eduardo Pazuello, o ministro interino, ainda não participou de nenhuma das entrevistas coletivas deste período.

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